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A bola de 2013: depois de ‘Brazuca’ com z, ‘Cafusa’ com s

Pouco antes do sorteio das chaves da Copa das Confederações de 2013, neste sábado, em São Paulo, o capitão da conquista do penta, Cafu, subiu ao palco do Anhembi para mostrar a bola oficial do torneio, criada pela Adidas, parceira comercial da Fifa há décadas. E, assim como no lançamento da bola da Copa do […]

Pouco antes do sorteio das chaves da Copa das Confederações de 2013, neste sábado, em São Paulo, o capitão da conquista do penta, Cafu, subiu ao palco do Anhembi para mostrar a bola oficial do torneio, criada pela Adidas, parceira comercial da Fifa há décadas. E, assim como no lançamento da bola da Copa do Mundo, chamou atenção a grafia da palavra escolhida: “Cafusa”, ao invés de “cafuza”, como seria o convencional. Curiosamente, a troca do “z” pelo “s” é o inverso que aconteceu com a bola de 2014, que foi batizada de “Brazuca” (a versão mais aceita pelos especialistas é “brasuca”). Em nome da Adidas, ainda no palco, Cafu explicou que a diferença de grafia não é um erro – e brincou com a coincidência da sonoridade parecida com seu apelido. “É Cafusa, mas não tem nada a ver comigo. Sabia que o nome seria motivo para risos”, brincou. “Sabemos que, no Brasil, ‘cafuzo’ é o resultado da miscigenação de negros e índios. Mas Cafusa também pode ser a fusão de carnaval, futebol e samba”, completou, enfim revelando qual foi a ideia da empresa alemã ao decidir o nome. Branca, com detalhes em verde e amarelo, a bola tem 32 gomos e utiliza a mesma tecnologia adotada pela Adidas na Tango 12, a bola oficial da última Eurocopa (e que foi aprovada tanto pelas seleções como pela Fifa). Nas lojas, a Cafusa terá duas versões: a mais simples, uma réplica, sairá por 45,90 reais; a outra, idêntica à que será usada nas partidas da Copa das Confederações, custará muito mais caro, 399,90 reais.

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