Seleção brasileira acumula marcas negativas em 2023; entenda
País vem de duas derrotas consecutivas nas Eliminatórias e teme ver má fase se agravar ainda mais diante da Argentina
A derrota para Colômbia na última quinta-feira, 16, consolidou o segundo resultado ruim seguido da seleção brasileira nestas Eliminatórias para a Copa do Mundo. O desempenho em Barranquilla também fez a equipe aumentar uma série de marcas negativas sob o comando de Fernando Diniz.
O revés no estádio Metropolitano marcou a primeira vez que o Brasil foi superado pela Colômbia na história da competição. Além disso, um tabu de oito anos sem derrota para os colombianos foi quebrado.
A seleção também já tinha colaborado para outro adversário quebrar uma marca, quando o Uruguai derrotou o time por 2 a 0 na última data Fifa e conseguiu sua primeira vitória contra os Canarinhos em 22 anos.
Os dois resultados também simbolizam a primeira vez na história que o Brasil perdeu duas partidas seguidas pelas Eliminatórias. Também levando em conta o período em que Ramon Menezes assumiu interinamente, a seleção faz o seu seu pior início de ciclo pós-Copa desde 2002.
Neste ano, a defesa já foi vazada 13 vezes, o mesmo número de gols sofridos somando os anos 2020, 2021 e 2022.
Agora, Fernando Diniz terá alguns dias para tentar ajustar o time antes do próximo compromisso. O Brasil volta a campo na terça-feira, 21, quando enfrenta a Argentina, no Maracanã. O clássico está marcado para 21h30 (de Brasília).
Atualmente, o Brasil ocupa a quinta colocação na tabela das Eliminatórias, com somente sete pontos em cinco jogos. Em caso de outra derrota na próxima rodada, a equipe pode ser ultrapassada e ficar de fora da zona de classificação para a Copa do Mundo.
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