Queens League? Organizadores da Kings sonham com versão feminina

Embalada pelo sucesso da Kings League Brasil, que teve a Furia, time de Neymar, como campeão no último domingo, 18, organizadores do torneio de futebol de 7 já cogitam a possibilidade da implementação de uma versão feminina no país, chamada de Queens League.

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A possibilidade foi confirmada pela CEO de Games e E-Sports da Omelete Company, Letícia Monteiro, durante o WIBR SUMMIT na última quarta-feira, 21, evento feminino reúne esportes eletrônicos e tradicionais.

“Podemos sonhar, O Brasil está pronto, tem ótimas atletas para a Queens League. É um formato que super acredito e pode vir para o país. Essa conversa vem de maneira constante com a liga, é uma questão de tempo”, afirmou Monteiro.

A competição fundada pelo ex-zagueiro espanhol Gerard Piqué já acontece para as mulheres desde 2023 na Espanha, assim como para os homens, reunindo uma série de jogadores, ex-atletas e influencers famosos. O esporte é uma mistura de fut7 com entretenimento.

Neymar é um dos presidentes da Furia, ao lado do amigo Cris Guedes, e, assistiu à partida final da cabine dos presidentes mesmo impedido de atuar no Santos por conta de uma lesão muscular na coxa esquerda. A presença dele logo após derrota santista no clássico para o Corinthians causou uma enxurrada de críticas nas redes sociais.

 

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Para se ter uma ideia, o público da Kings League chegou próximo ao recorde do Allianz Parque no ano: 40.027 pessoas estiveram presentes. Santos e Ceará haviam levado 35.240 torcedores, pela oitava rodada — foi o primeiro jogo do Peixe em São Paulo no ano.

A partida seria na Mercado Livre Arena Pacaembu, mas não foi possível receber o jogo por questões burocráticas. Antes ainda, na primeira final do Paulista, Palmeiras e Corinthians jogaram diante de 40.992 torcedore

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