Publicidade
Publicidade

Procuradoria do STJD pede suspensão de atletas acusados de manipulação

Se requerimento for catado, oito jogadores ficarão afastados preventivamente do futebol por 30 dias; confira quem são eles

A procuradoria-geral do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) apresentou nesta segunda-feira, 15, um pedido de suspensão preventiva de 30 dias para oito jogadores envolvidos na Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás. O requerimento será julgado nas próximas horas. A informação é do site ge.

Publicidade

Os jogadores que podem ser suspensos são: Eduardo Bauermann (Santos), Moraes (ex-Juventude, atualmente no Aparecidense-GO), Gabriel Tota (ex-Juventude, atualmente no Ypiranga), Jonathan Doin, que se apresenta como Paulo Miranda (ex-Juventude, atualmente no Náutico), Matheus Gomes (Sergipe), Fernando Neto (ex-Operário, atualmente no São Bernardo), Igor Cárius (ex-Cuiabá, atualmente no Sport), e Kevin Lomonaco (Red Bull Bragantino).

Dos oito jogadores, seis deles são alvos da investigação pela Operação Penalidade Máxima de manipular jogos do Campeonato Brasileiro do ano passado, eles teriam tomado cartões amarelos de forma proposital em troca de dinheiro. 

Publicidade

Em vídeo para o MP-GO, obtidos com exclusividade pelo portal Uol no sábado, 13,o lateral Moraes e o zagueiro Kevin Lomónaco relataram o esquema investigado e confirmaram que receberam dinheiro de aliciadores. Eles fizeram um acordo a se tornarem testemunhas, mas não estão livre de possíveis punições.

Eles foram denunciados nos artigos 243 e 243 A do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), sobre “atuar, deliberadamente, de modo prejudicial à equipe que defende” e “atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida, prova ou equivalente”.

Em caso de futura condenação, as penas variam de multa de 100 mil reais a suspensão por até 720 dias do futebol. Em caso de reincidência, pode haver exclusão definitiva do esporte.

Publicidade
Publicidade