Comitê Olímpico Brasileiro avaliou como positiva participação em Londres
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou neste domingo sua meta para 2016: terminar a competição entre os dez primeiros no quadro de medalhas. Em Londres, o Brasil terminou na 22º colocação, com dezessete medalhas, sendo três de ouro, cinco de prata e nove de bronze.
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Ao ser perguntado a razão pela qual o número de medalhas vem estagnando apesar de investimentos crescentes (R$ 11,6 milhões só para a missão de Londres, 28% a mais do que Pequim), o superintendente respondeu apenas com a frase: “medalha não tem preço fixo”.
Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, afirmou que conhece a necessidade de investimento para melhorar a posição do país nos próximos quatro anos. “O trabalho para 2016 já começou. Trabalhamos em conjunto com as confederações e com o Ministério do Esporte para oferecer as melhores condições aos nossos atletas”, declarou.
O dirigente máximo do esporte olímpico nacional fez um balanço por modalidades, elogiando o desempenho do judô, do boxe e do vôlei. Ele também chamou atenção para os “pontos de atenção” – termo usado para falar das decepções – na natação, no atletismo, no tae kwon do, na vela e na ginástica feminina.