Esporte

Taiti dá adeus, rumo ao cinema e de volta ao desemprego

Aventura da seleção polinésia no Brasil acabou. Agora, a jornada deverá virar filme. Para os improváveis heróis do torneio, porém, será o retorno à vida real

Publicado por: Kalleo Coura em 24/06/2013 às 06:37 - Atualizado em 07/10/2021 às 10:01

Taiti dá adeus, rumo ao cinema e de volta ao desemprego

Veja.com

**1/16** Seleção do Taiti: última partida na Copa das Confederações foi contra o Uruguai, na Arena Pernambuco. Levou 8 gols *(Juan Barreto/AFP/VEJA)*

**2/16** A seleção do Taiti se despede da Copa das Confederações e da torcida brasileira *(Juan Barreto/AFP/VEJA)*

**3/16** A seleção do Taiti treinando na praia no Recife *(Kalleo Coura/VEJA)*

**5/16** Jogadores e comissão técnica do Taiti, durante o jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações, na Arena Pernambuco *(Michael Regan/Getty Images/VEJA)*

**6/16** Jogadores do Taiti agradecem o apoio da torcida brasileira em partida válida pela Copa das Confederações, nesta quinta-feira (20), no Maracanã *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**7/16** O goleiro da seleção do Taiti, Mikael Roche durante partida contra Espanha, no Maracanã, pela Copa das Confederações *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**9/16** Partida entre Espanha e Taiti, válida pela Copa das Confederações, no Maracanã *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**12/16** Treino da seleção do Taiti no Rio, antes do jogo contra a Espanha, em 18/06/2013 *(Nelson Almeida/AFP/VEJA)*

**13/16** No massacre nigeriano no Mineirão, o gol mais comemorado foi o de honra, do Taiti *(Bruno Magalhães/AP/VEJA)*

**14/16** Jogadores do Taiti comemoram o gol contra a Nigéria pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte *(Jorge Siva/Reuters/VEJA)*

**15/16** A seleção do Taiti desembarca no aeroporto Tancredo Neves em Belo Horizonte, onde se prepara para a Copa das Confederações *(Douglas Magno/AFP/VEJA)*

“Mostramos que os jogadores amadores também podem sonhar alto”, disse o capitão Vallar, que agora precisa arrumar trabalho

Em três partidas da Copa das Confederações, a seleção do Taiti sofreu nada menos que 24 gols – oito deles na partida deste domingo, contra o Uruguai – e fez apenas um. O desempenho em gramados brasileiros, que deixaria cabisbaixo qualquer integrante de uma pelada entre casados e solteiros, não afetou nem um pouco o moral dos taitianos. Pelo contrário. Desconhecidos na ilha onde vivem, os motoboys, professores, desempregados, o pedreiro e os estudantes que compõem a seleção do Taiti deram centenas de autógrafos em sua passagem pelo Brasil – e podem ter de continuar a fazê-lo ao voltar para casa.

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