Neymar: antes de operar a garganta, o grito de campeão
Neymar não foi apenas o melhor jogador da final da Copa das Confederações: foi o craque do torneio. Depois de confirmar todas as expectativas depositadas sobre seus ombros, entrou de férias, merecidamente. Mas antes de se apresentar ao seu novo clube, o Barcelona, terá um compromisso nada agradável: será submetido a uma pequena cirurgia na […]
1/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
2/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
3/30 Neymar comemora gol no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
4/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
5/30 Neymar beija a taça no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
6/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
7/30 Disputa de bola no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
8/30 Neymar no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Antonio Milena/VEJA)
9/30 Neymar e Fred no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
10/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
11/30 Disputa de bola no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
12/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
13/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
14/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
15/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
16/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
17/30 Neymar comemora com Fred no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
18/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
19/30 Neymar caido após sofrer falta no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
20/30 Neymar comemora gol no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
21/30 Neymar comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
22/30 Neymar durante jogo no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Antonio Milena/VEJA)
23/30 Neymar ganhou prêmio de melhor jogador no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Antonio Milena/VEJA)
24/30 Neymar com seus prêmios no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
25/30 Neymar com a taça no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
26/30 Neymar com a taça no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
27/30 Fred comemora gol com Neymar no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
28/30 Disputa de bola no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
29/30 Disputa de bola no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
30/30 Disputa de bola no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
Neymar não foi apenas o melhor jogador da final da Copa das Confederações: foi o craque do torneio. Depois de confirmar todas as expectativas depositadas sobre seus ombros, entrou de férias, merecidamente. Mas antes de se apresentar ao seu novo clube, o Barcelona, terá um compromisso nada agradável: será submetido a uma pequena cirurgia na garganta, ainda nesta semana, no próprio Rio de Janeiro. “Eu sempre fico mal da garganta, quero acabar com as dores de vez”, explicou, sem mostrar qualquer preocupação com o procedimento, na saída do jogo deste domingo, no Maracanã. Antes de entrar na faca, Neymar cansou o gogó à vontade, festejando os três gols da seleção brasileira contra a Espanha e o soltando o esperado grito de campeão. “A seleção jogou até mais do que a gente esperava”, surpreendeu-se. “A gente fechou o torneio com chave de ouro mesmo.” Para o jogador, além das conquistas pessoais na competição, ficará marcada a formação de um grupo forte e unido para 2014 – e ele, mesmo sendo o astro número 1 da companhia, fez questão de valorizar o papel de cada companheiro. “Acho que o time mostrou para todo o mundo hoje o que é a seleção brasileira. Também precisamos ser respeitados. Foi uma grande vitória sobre a melhor seleção do mundo, um time que tem alguns dos melhores jogadores do planeta. A gente não se omitiu, não se escondeu, e isso mostra a força da equipe.” Vestindo a camisa de Leandro Damião, que foi cortado antes mesmo do início da competição (“Queria mostrar que ele faz parte do nosso grupo e também foi campeão junto com a gente”), Neymar recebeu seu quarto troféu de melhor homem em campo. Segundo ele, porém, “escolher o craque da final foi difícil, por tudo o que a seleção toda jogou”. “Agradeço a meus companheiros por tudo, de verdade”, completou o dono da festa, contente com a amizade criada dentro do grupo. Com os futuros amigos de Barcelona, porém, Neymar não foi nada carinhoso – provocou a expulsão de Piqué, entortou Jordi Alba, cansou Sergio Busquets. “O respeito por eles é muito grante, a admiração é gigantesca, mas dentro de campo estou defendendo meu país. É bom dar um pouco de trabalho para eles”, brincou o Bola de Ouro, de mudança para a Catalunha.