Em Goiânia, um público quieto. Até Neymar entrar em ação
Placar
Em Goiânia, um público quieto. Até Neymar entrar em ação
No penúltimo jogo antes da Copa, seleção não lota o Serra Dourada e custa a empolgar o torcedor. Antes do primeiro gol, equipe ouviu até uma breve vaia
1/31 Neymar dá bicicleta no amistoso contra o Panamá em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
2/31 Neymar comemora o primeiro gol do Brasil no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
3/31 Neymar sofre falta durante amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
4/31 Neymar durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
5/31 Neymar chuta contra o gol do Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
6/31 Jogador do Panamá cabeceia a bola para o gol, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
7/31 Jogadores do Panamá afastam a bola, durante o amistoso contra o Brasil em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
8/31 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
9/31 Torcida do Brasil comparece no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
10/31 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
11/31 Torcida do Brasil comparece no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
12/31 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
13/31 Neymar dribla jogadores do Panamá durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
14/31 Dante disputa a bola com jogador do Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
15/31 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
16/31 Jogador do Panamá domina a bola durante amistoso contra o Brasil, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
17/31 Neymar durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
18/31 Torcida do Brasil comparece no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
19/31 Neymar durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
20/31 Neymar comemora o primeiro gol do Brasil no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
21/31 Marcelo sofre falta durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
22/31 Ramires domina a bola durante amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
23/31 Neymar disputa a bola com um jogador do Panamá (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
24/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
25/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
26/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
27/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
28/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
29/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
30/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
31/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
José Maria Marin sofreu para subir até a tribuna de honra pelas escadas do velho Serra Dourada. “Falta pouco, presidente”, dizia um assessor enquanto o cartola octogenário reduzia a marcha
Foi preciso que Neymar mostrasse do que é capaz para transformar uma partida morna e pouco animada numa festa para a seleção brasileira em Goiânia. A torcida local demorou a se deixar convencer pela equipe de Luiz Felipe Scolari – no começo do jogo, não parecia que se tratava do primeiro ensaio da seleção antes de estrear numa Copa do Mundo disputada em casa. Depois de iniciar a partida em relativo silêncio, com poucos gritos de apoio ao time, o público foi conquistado pelas grandes jogadas do camisa 10, disparado o melhor em campo. Ao que parece, Neymar carregará sobre os ombros mais uma tarefa para a Copa – a de levantar o torcedor e motivá-lo a jogar junto com o time. Se soubessem por antecipação do que Neymar faria no Estádio Serra Dourada na goleada contra o Panamá, o torcedor goiano talvez comparecesse em maior número à partida: foram 30.666 pagantes, bem abaixo da capacidade total, de cerca de 50.000 pessoas.
Tanto as arquibancadas (100 reais cada) como as cadeiras (280 reais) não ficaram completamente lotadas (até a véspera, pouco mais de 21.000 ingressos tinham sido vendidos, um número abaixo do que se esperava). Ainda que o clima não fosse de completa euforia no estádio, o torcedor goiano mostrou animação com a seleção, que já havia visitado a cidade em outras duas ocasiões nos últimos anos (em 2011 e 2012). As condições encontradas pela equipe não foram as ideais, já que o Serra Dourada, que já foi um dos melhores palcos do futebol brasileiro, agora é um estádio bastante desgastado. O técnico Felipão, no entanto, fez questão de elogiar a cidade – onde, segundo ele, tem relações de amizade e de negócios (é sócio de um empreendimento imobiliário na capital goiana). O responsável pela escolha de Goiânia para sediar o jogo, José Maria Marin, acompanhou a partida muito sorridente, na tribuna de honra localizada no ponto mais alto do estádio, separada por um vidro de um setor reservado a convidados.
Antes de chegar ao local, porém, o presidente da CBF sofreu com as diferenças do Serra Dourada em relação às modernas e caras arenas da Copa – como não há elevador, o cartola teve de subir pelas escadas. “Falta pouco, presidente”, dizia um assessor enquanto o dirigente octogenário reduzia a marcha. Antes do apito inicial, os organizadores do jogo promoveram uma homenagem aos brasileiros ganhadores de Copas, representados por Pepe, Mengálvio, Edu, Viola e Piazza. O hino nacional foi cantado pelo pagodeiro Péricles, que acabou sendo cercado pelos atletas da seleção (Felipão, Parreira e Murtosa já haviam cruzado o gramado todo para abraçá-lo). A torcida só ensaiou o primeiro coro de “Brasil” aos 6 minutos, mas ele durou pouco. Menos de dez minutos depois, uma boa troca de passes dos panamenhos motivou até gritos de “olé”. Aos 22 minutos, a torcida puxou uma breve vaia. O golaço de falta de Neymar, três minutos depois, restaurou o clima de festa no Serra Dourada – e aquele era só o primeiro lance genial do camisa 10 na tarde desta terça.
Publicidade
1/14 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
2/14 Goleiro Júlio César durante treino da seleção brasileira, em Goânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
3/14 Neymar durante treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
4/14 David Luiz e Marcelo durante treino da seleção brasileira, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
5/14 Torcedores acompanham o treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
6/14 Seleção brasileira durante sessão de treinos antes do jogo contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
7/14 Seleção brasileira durante sessão de treinos antes do jogo contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
8/14 Torcedores acompanham o treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
9/14 Torcedores acompanham o treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
10/14 Seleção brasileira durante sessão de treinos antes do jogo contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
11/14 Torcedores acompanham o treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
12/14 Oscar durante treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
13/14 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
14/14 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
1/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
2/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
3/23 <p></p> (Joel Auerbach/Getty Images/VEJA)
4/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
5/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
6/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
7/23 <p></p> (Feng Li/Getty Images/VEJA)
8/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
9/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
10/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
11/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
12/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
13/23 <p></p> (Divulgação/MOWA PRESS/VEJA)
14/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
15/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
16/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
17/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
18/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
19/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
20/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
21/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
22/23 <p></p> (Jasper Juinen/Getty Images/VEJA)
23/23 <p></p> (Divulgação/Mowa Press/VEJA)
1/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
2/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
3/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
4/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
5/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
6/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
7/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
8/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
9/42 Jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
10/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
11/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
12/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
13/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
14/42 Equipe técnica da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
15/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
16/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
17/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
18/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
19/42 Jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
20/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
21/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
22/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
23/42 Jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
24/42 Carlos Alberto Parreira (Ivan Pacheco/VEJA)
25/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
26/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
27/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
28/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
29/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
30/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
31/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
32/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
33/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
34/42 Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira (Ivan Pacheco/VEJA)
35/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
36/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
37/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
38/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
39/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
40/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
41/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)
42/42 O grupo de jogadores da seleção brasileira de futebol (Ivan Pacheco/VEJA)