Coreia e Japão-2002: cenas da glória dos pentacampeões
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Coreia e Japão-2002: cenas da glória dos pentacampeões
Relembre a conquista do Brasil em fotos exclusivas do acervo da Editora Abril
Publicado por: Da Redação em 09/06/2014 às 09:33 - Atualizado em 06/10/2021 às 18:34
Veja.com
1/30 Ronaldo com a Taça Fifa depois de o Brasil derrotar a Alemanha na final da Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
2/30 Jogadores do Brasil comemoram a vitória sobre a Alemanha na final da Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
3/30 Cafu, capitão do Brasil, erguendo a Taça Fifa depois da vitória sobre a Alemanha na final da Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
4/30 Jogadores do Brasil comemoram a vitória sobre a Alemanha na final da Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
5/30 Luiz Felipe Scolari, técnico do Brasil, na final da Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
6/30 Ronaldo comemora gol na final da Copa do Mundo de 2002, contra a Alemanha (Ricardo Correa/VEJA)
7/30 Oliver Kahn tenta impedir o gol de Ronaldo na final da Copa de 2002, entre Brasil e Alemanha (Ricardo Correa/VEJA)
8/30 Ronaldo no jogo entre Brasil e Alemanha, final da Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
9/30 A festa de Senegal, que surpreendeu ao derrotar a França na abertura da Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
10/30 Ronaldo comemora seu gol durante partida entre Brasil e Turquia pela Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
11/30 Ronaldinho Gaúcho durante partida entre Brasil e Turquia na Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
12/30 Jogo entre Brasil e Turquia durante a Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
13/30 Roberto Carlos e Juninho comemoram gol durante partida entre Brasil e China pela Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
14/30 Ronaldo comemorando gol no jogo entre Brasil e China durante a Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
15/30 Zidane, da França, durante jogo contra a Dinamarca, pela primeira fase da Copa do Mundo de 2002, em Incheon (Ricardo Correa/VEJA)
16/30 Marcos, goleiro do Brasil, em jogo contra a Costa Rica, pela primeira fase da Copa do Mundo de 2002, na Coreia do Sul (Ricardo Correa/VEJA)
17/30 Kaká em jogo entre Brasil e Costa Rica pela Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
18/30 O astro inglês David Beckham durante jogo contra a Dinamarca, na Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
19/30 Ronaldinho Gaúcho em jogo entre Brasil e Inglaterra na Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
20/30 Rivaldo comemora gol durante partida entre Brasil e Inglaterra, pela Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
21/30 Roberto Carlos durante partida contra a Inglaterra na Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
22/30 Ronaldo durante partida entre Brasil e Inglaterra pela Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
23/30 Marcos, goleiro do Brasil, durante jogo contra a Bélgica, na Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
24/30 Ronaldo, do Brasil, durante jogo contra a Turquia, na Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
25/30 Ronaldo abraça Marcos no jogo Brasil x Turquia, na Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
26/30 Lúcio, do Brasil, no jogo contra a Turquia, na Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
27/30 Rivaldo no jogo entre Brasil e Turquia pela Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
28/30 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 2002 (Ricardo Correa/VEJA)
29/30 Abertura da Copa do Mundo de 2002 em Seul, Coreia do Sul (Ricardo Correa/VEJA)
30/30 Luiz Felipe Scolari segura a camisa da seleção brasileira na Granja Comary, antes do início da Copa do Mundo de 2002 (Paulo Vitale/VEJA)
Assim como nesta Copa do Mundo, a seleção brasileira de 2002 era treinada por Luiz Felipe Scolari e tinha na união do grupo um de seus grandes trunfos. Também como agora, um jogador concentrava as esperanças dos brasileiros: doze anos antes de Neymar ser o astro do time, Ronaldo era a grande aposta de Felipão. Ao contrário de hoje, porém, o Brasil viajou ao primeiro Mundial realizado no continente asiático (e o primeiro com dois países-sede, Coreia do Sul e Japão) sem figurar entre os grandes favoritos. A seleção – que sofreu até mesmo para se classificar para o Mundial – não tinha a confiança do torcedor e não despertava muito medo nos rivais. Quando a competição começou, no entanto, o Brasil foi ganhando força e se entrosando. Muita gente desconfiava do sucesso do trio Ronaldo, Ronaldinho e Rivaldo, mas eles funcionaram excepcionalmente bem. E enquanto outros favoritos ficavam pelo caminho (a então campeã França, por exemplo, protagonizou um vexame histórico ao cair na primeira fase, sem marcar nenhum gol), a “Família Scolari” embalava no torneio. Depois de eliminar Bélgica, Inglaterra e Turquia, o Brasil chegou à final contra a Alemanha, que jamais havia encontrado em Copas. O show de Ronaldo e Rivaldo na final selou a conquista do último título mundial vencido pelo país.