No sufoco e de virada, Brasil vence com brilho de Neymar
Placar
No sufoco e de virada, Brasil vence com brilho de Neymar
Numa abertura marcada por cerimônia pobre, xingamentos a Dilma e falha na iluminação, Brasil sofre, mas estreia com vitória – graças a dois gols do craque
Publicado por: Giancarlo Lepiani em 12/06/2014 às 18:55 - Atualizado em 06/10/2021 às 18:21
Veja.com
1/51 Jogadores do Brasil comemoram a vitória sobre a Croácia no jogo de estreia da Copa do Mundo, no Itaquerão em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
2/51 Oscar comemora gol contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
3/51 Jogadores da Croácia reclamam com o árbitro no final da partida (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
4/51 Oscar comemora gol contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/51 Oscar faz coração no dia dos namorados após marcar contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
6/51 O técnico Luiz Felipe Scolari passa orientações para os jogadores no jogo contra a Croácia, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
7/51 David Luiz comemora a vitória do Brasil sobre a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
8/51 Marcelo durante o jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
9/51 o árbitro Yuichi Nishimura marca pênalti contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
10/51 Oscar sofre falta de um jogador da Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
11/51 Juiz mostra cartão amarelo para jogador da Croácia (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
12/51 Juiz mostra cartão amarelo para jogador da Croácia após falta em Neymar (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
13/51 Torcedores fazem ola durante o jogo entre Brasil e Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
14/51 Jogador da Croácia manda Neymar levantar após lance no jogo de estreia da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
15/51 Oscar cai em campo após marcar o terceiro gol do Brasil contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
16/51 Jogadores do Brasil comemoram gol contra a Croácia, no Itaquerão em São Paulo (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
17/51 Neymar em lance no jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
18/51 Jogadores do Brasil comemoram a vitória sobre a Croácia no jogo de estreia da Copa do Mundo, no Itaquerão em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
19/51 David Luiz comemora o terceiro gol do Brasil marcado por Oscar contra a Croácia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
20/51 Oscar disputa a bola com jogadores da Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/51 Oscar e Neymar marcam o jogador da Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
22/51 David Luiz se desculpa com Neymar após lance no jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
23/51 Oscar prepara para chutar contra o gol da Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
24/51 Oscar disputa a bola com o um jogador da Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/51 Oscar disputa a bola com o um jogador da Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com/VEJA.com)
26/51 Neymar faz gol de penalti e vira o placar para o Brasil (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
27/51 Neymar faz gol de penalti e vira o placar para o Brasil (Fabrizio Bensch/Reuters/VEJA/VEJA)
28/51 Neymar cruza a bola na área da Croácia, no Itaquerão em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
29/51 Neymar em lance no jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
30/51 Oscar em lance no jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
31/51 Neymar conduz a bola no jogo de abertura da Copa contra a Croácia, no Itaquerão em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
32/51 O técnico Luiz Felipe Scolari abraça Neymar após o camisa 10 marcar o gol de empate do Brasil (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
33/51 Neymar comemora gol de empate contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
34/51 Neymar comemora gol de empate contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
35/51 Neymar comemora gol de empate contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Fabrizio Bensch/Reuters/VEJA/VEJA)
36/51 Jogadores do Brasil comemoram gol contra a Croácia, no Itaquerão em São Paulo (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
37/51 Goleiro da Croácia não consegue defender chute de Neymar e Brasil empata o jogo (Fabrizio Bensch/Reuters/VEJA/VEJA)
38/51 Neymar em lance no jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
39/51 Neymar em lance no jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
40/51 Jogadores da Croácia comemoram gol contra o Brasil no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
41/51 Jogadores da Croácia comemoram gol contra o Brasil no Itaquerão, em São Paulo (Paulo VItale/VEJA/VEJA)
42/51 Jogadores da Croácia comemoram gol contra o Brasil no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
43/51 Jogador da Croácia afasta a bola de cabeça, no Itaquerão em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
44/51 Luiz Gustavo sofre falta no jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Jefferson Bernardes/VEJA/VEJA)
45/51 Jogador da Croácia em lance no jogo contra o Brasil no Itaquerão, em São Paulo (Jefferson Bernardes/VEJA/VEJA)
46/51 Paulinho disputa a bola com um jogador da Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Alvarado/Reuters/VEJA/VEJA)
47/51 Paulinho durante o jogo contra a Croáciano Itaquerão, em São Paulo (Fabrizio Bensch/Reuters/VEJA/VEJA)
48/51 Jogadores da seleção cantam o Hino Nacional antes do jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
49/51 Seleção brasileira entra em campo para o jogo de abertura da Copa contra a Croácia, no Itaquerão em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
50/51 Neymar ao entrar em campo, no Itaquerão (AFP/VEJA/VEJA)
51/51 Hulk cruza a bola no jogo contra a Croácia em Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
Depois de um início nervoso e de um gol contra de Marcelo, logo aos 6 minutos, o camisa 10 do Brasil foi decisivo: fez o primeiro em jogada individual e virou o placar de pênalti. Ao ser substituído, já no finzinho, foi aclamado pela torcida
Foi no sufoco, de virada, com muito nervosismo e com uma ajudinha da arbitragem, mas o Brasil abriu a vigésima edição da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, derrotando a Croácia, no Itaquerão, em São Paulo: 3 a 1, gols de Neymar, duas vezes, e Oscar, já no finzinho. Marcelo abriu o placar marcando contra, no início de jogo. Com a vitória, a equipe de Luiz Felipe Scolari sai na frente na classificação do Grupo A e dá o primeiro passo rumo ao seu sexto título mundial. O próximo desafio é contra o México, no Castelão, em Fortaleza, na terça-feira. Até lá, Felipão ainda terá de corrigir as falhas que tornaram a partida inaugural tão difícil – algo já esperado, diga-se, tanto pelo adversário, que conta com bons jogadores, como Modric e Olic, como pelo retrospecto (nas últimas Copas, o Brasil sempre venceu de forma apertada na estreia). Não foi só a seleção que ficou abaixo do esperado: a festa de abertura, com uma cerimônia bastante pobre e fria, teve repercussão negativa no estádio e ao redor do mundo. A presidente Dilma Rousseff, que foi ao Itaquerão, também não teve uma boa tarde: em três ocasiões diferentes, foi xingada em coro pelo público, mesmo não tendo discursado nem sido anunciada pelos alto-falantes.
Início tenso – Sentindo o peso da estreia e do favoritismo, o Brasil teve um início hesitante no jogo, mostrando certo nervosismo em alguns lances. Os croatas, enquanto isso, aproveitavam o fato de jogarem sem nenhum peso sobre os ombros: tentavam controlar o jogo e não se contentavam em apenas defender. O primeiro susto para os brasileiros veio aos 6 minutos, quando o ótimo Modric disparou pelo meio e conseguiu alçar a bola para Olic concluir com extremo perigo – a bola saiu pelo lado direito do goleiro Júlio César. Aos 10 minutos, o primeiro gol da vigésima Copa do Mundo foi marcado por um brasileiro – mas contra sua própria meta. Depois de um cruzamento rasteiro do experiente Olic pela direita, a bola passou por David Luiz e acabou sendo desviada por Marcelo, que tentou cortar e empurrou para as redes. A torcida, que até então apoiava com gritos esporádicos, reforçou seu incentivo à equipe, com gritos de “Brasil”. Quatro minutos depois, com boa parte do público jogando junto, Oscar cruzou da direita, mas Neymar e Fred não alcançaram. O camisa 11, que havia sido muito criticado nos dois amistosos de preparação, fazia boas jogadas pelo lado do campo e aparecia como melhor opção ofensiva do time.
O Brasil seguia tentando igualar o placar: aos 20, Paulinho, uma das melhores alternativas de Felipão para jogos em que o adversário se fecha na defesa, se infiltrou na área e chutou com perigo; o goleiro Pletikosa fez boa intervenção. No minuto seguinte, Neymar disparou pela direita, foi ao fundo e cruzou. A zaga rebateu e, no rebote, Oscar chutou com efeito, exigindo uma incrível defesa de Pletikosa. Explorando a ansiedade dos brasileiros, a Croácia começou a tentar ganhar tempo, demorando a cobrar suas bolas paradas e esfriando o jogo depois de cada falta. O time da casa sentia a pressão e errava muitos passes. Aos 26 minutos, Neymar golpeou a cabeça de Modric numa dividida pelo alto e levou o cartão amarelo do árbitro Yuichi Nishimura – o mesmo que expulsou Felipe Melo na eliminação do Brasil diante da Holanda, no último Mundial. �Aos 28, outro cruzamento perigoso dos croatas e outra cabeçada perigosa, desta vez de Jelavic, o substituto do artilherio Mandzukic, suspenso. Júlio César subiu bem e agarrou.
Publicidade
Continua após a publicidade
Logo em seguida, a estrela maior do Brasil enfim começava a brilhar na Copa: Neymar recebeu na intermediária, ajeitou e bateu de perna esquerda, cruzado, meio mascado, mas com a direção exata: a bola bateu mansamente na trave esquerda de Pletikosa e entrou. O Itaquerão enfim se transformava num caldeirão para os donos da casa. Empurrados pelo público, os comandados de Felipão logo partiram em busca do segundo, mas a Croácia, uma equipe experiente e bem postada em campo, sabia conter o ímpeto dos favoritos. A seleção europeia procurava trocar muitos passes e manter a posse de bola. O Brasil preferia não esperar: quando recuperava a bola, tentava agredir rapidamente, em investidas de Hulk e Oscar pelos lados e arrancadas de Neymar pela faixa central. Aos 44, Neymar aproveitou uma bobeira de Olic, roubou a bola e invadiu a área, mas não conseguiu achar uma brecha para o arremate. A bola sobrou para Hulk, que chutou forte, mas muito alto. O Brasil encerrava a primeira etapa aparentemente recuperado do baque de ter saído em desvantagem no marcador. A Croácia, contudo, dava sinais claros de que venderia muito caro a derrota.
Virada – A segunda etapa começou com a Croácia mais recolhida em seu campo defensivo, tentando segurar o Brasil nos minutos iniciais para só depois especular algum contra-ataque. Diante de um oponente fechado e muito competitivo, o time de Felipão sofria para encontrar um caminho até o gol. Os erros de passes continuavam e levavam Scolari ao desespero na beira do campo. Tentando melhorar a qualidade dos passes, Felipão trocou Paulinho por Hernanes. A Croácia, por sua vez, aumentava seu domínio da bola e saía aos poucos ao ataque. Numa roubada de bola de Neymar, aos 20 minutos, o craque quase conseguiu deixar Fred na cara do gol, mas foi derrubado por Corluka. Daniel Alves bateu a falta da entrada da área mas chutou sobre o gol. Felipão trocou Hulk por Bernard, o caçula do grupo. Logo em seguida, Fred, que estava sumido no jogo, fez o pivô, tentou girar para bater, recebeu um leve puxão no ombro e desabou, cavando um pênalti mais que providencial. Neymar bateu e, aos 25, virou o jogo para o Brasil. Pletikosa chegou a espalmar, mas não impediu que a bola entrasse. Até o fim do jogo, a Croácia brigou muito e ameaçou várias vezes a meta brasileira, mas o último gol do jogo foi de Oscar, que arrancou em velocidade, já nos acréscimos, para selar a vitória.
Falhas e xingamentos – Nos instantes que antecederam o jogo, a Fifa voltou a dar uma forcinha a Felipão: repetindo o protocolo das partidas da Copa das Confederações, no ano passado, a organização só tocou a primeira parte do Hino Nacional, dando a deixa para que os torcedores cantassem os demais trechos a plenos pulmões, incendiando a equipe da casa. Antes do pontapé inicial, o trio de arbitragem reuniu os jogadores de Brasil e Croácia ao redor do círculo central para uma cerimônia simbólica pedindo� “paz, tolerância e respeito aos direitos humanos”, em nome da Fifa e da ONU (o secretário-geral Ban Ki-moon estava na tribuna de honra ao lado da presidente Dilma Rousseff). Com três pombas brancas soltas a partir do centro do campo, a Fifa declarava aberta a Copa do Mundo. Normalmente, a tarefa cabe ao chefe de Estado do país-sede, mas o temor de que a vaia ouvida na abertura da Copa das Confederações se repetisse afastou Dilma tanto do microfone como do campo de visão do público. Não adiantou: pela segunda vez na tarde desta quinta, a presidente era alvo de um xingamento obsceno em coro (ela já havia sido xingada logo depois da cerimônia de abertura).
Publicidade
Não foi a única dor de cabeça das autoridades brasileiras: logo no primeiro minuto, parte da iluminação se apagou. Em um quarto da fila de refletores que contorna a cobertura do Itaquerão, as luzes ficaram apagadas por cerca de sete minutos. Passados outros sete minutos, em que os refletores lentamente começaram a se acender, novo apagão nos mesmos lugares do topo do estádio. Como ainda estava claro, não houve qualquer interrupção na partida – e quando anoiteceu, a iluminação não voltou a falhar, para alívio dos organizadores. Para as cerca de 62.000 pessoas presentes ao jogo inaugural da Copa, a abertura transcorreu com pequenos problemas, mas sem falhas capazes de comprometer a realização da partida. Muitos torcedores reclamaram das filas longas demais nos bares e restaurantes, da falta de comida em alguns pontos de venda perto do início do jogo e da falta de informações precisas para conseguir encontrar seu assento no estádio. Assim como a falha na� iluminação, são defeitos que poderiam ter sido corrigidos caso o Itaquerão tivesse sido testado adequadamente nos meses que antecederam o Mundial. Entregue em cima da hora, o estádio acabou sendo palco de uma abertura ao modo brasileiro.
1/28 Os cantores Claudia Leitte, Pitbull e Jennifer Lopez durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Paulo Vitale/VEJA)
2/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/28 Jennifer Lopez, Pitbull e Claudia Leitte na abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Reuters/VEJA)
4/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/28 Torcedora vibra com a abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/28 Jennifer Lopez na abertura da Copa do Mundo, em São Paulo (AFP/VEJA)
9/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/28 A cantora Claudia Leitte durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Paulo Vitale/VEJA)
11/28 Jennifer Lopez, Pitbull e Claudia Leitte durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters)
12/28 A presidente Dilma ao lado do presidente da Fifa Joseph Blatter durante cerimônia de abertura da Copa do Mundo realizada na Arena Corinthians, em Itaquera, na zona leste de São Paulo (SP) (Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo/Protegido: Estadão Conteúdo)
13/28 A presidente Dilma ao lado do presidente da Fifa Joseph Blatter durante cerimônia de abertura da Copa do Mundo realizada na Arena Corinthians, em Itaquera, na zona leste de São Paulo (SP) (Rodrigo Villalba/Futura Press/VEJA)
14/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/28 Torcedora assiste à cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/28 Jennifer Lopez e Pitbull na abertura da Copa do Mundo (Reuters/VEJA)
17/28 Claudia Leitte, Jennifer Lopez e Pitbull na abertura da Copa do Mundo (Reuters/VEJA)
18/28 Pitbull, Claudia Leitte e Jennifer Lopez na abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (AFP/VEJA)
19/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo, em São Paulo (AFP/VEJA)
20/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo, em São Paulo (AFP/VEJA)
22/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo, em São Paulo (Reuters/VEJA)
23/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Antonio Milena/VEJA)
24/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
25/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
26/28 Cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
27/28 Torcedor do México acompanha a cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
28/28 Vista geral do Itaquerão durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo, em São Paulo (Antonio Milena/VEJA)
1/33 Torcedores animam arredores do Itaquerão antes da abertura da Copa do Mundo, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/33 Torcedor aguarda o início da abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Paulo Vitale/VEJA)
3/33 Torcedora chega para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Antonio Milena/VEJA)
4/33 Torcedor aguarda o início da abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/33 Torcedor aguarda o início da abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/33 Crianças posam para foto antes da abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/33 Menina levanta bandeira do Brasil em frente ao Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/33 Torcedores chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/33 Menina posa para foto em frente ao Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/33 Torcedores da Croácia vibram antes da abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/33 Torcedores do Brasil e Croácia chegam para o jogo de abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/33 Torcedora leva seu cachorro para a abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/33 Torcedores da Colômbia chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/33 Torcedores chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/33 Torcedor da Croácia chega para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/33 Torcedor da Croácia chega para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/33 Torcedor da Alemanha chega para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/33 Torcedores exibem bandeira do Brasil em frente ao Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/33 Torcedores posam para foto em frente ao Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/33 Torcedor chega para a abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
21/33 Torcedores chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
22/33 Torcedores chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
23/33 Torcedores chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
24/33 Torcedores chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
25/33 Torcedores chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
26/33 Torcedores chegam para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
27/33 Torcedor do Brasil chega para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
28/33 Torcedor do Brasil chega para a abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
29/33 Torcedores do México chegam ao Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
30/33 Torcedor usa um chapéu enfeitado para a abertura da Copaq (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
31/33 Torcedores usam o metrô para chegarem ao Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
32/33 Torcedor da Colômbia usa o metrô para chegar à abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
33/33 Torcedor da Colômbia usa o metrô para chegar à abertura da Copa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)