Passar de fase num grupo que conta com as duas melhores seleções da última Copa é missão complicada. A estratégia chilena para causar surpresa nos adversários é atacar. Discípulo do técnico Marcelo Bielsa, o treinador do Chile no Mundial passado, o também argentino Jorge Sampaoli pôs o time para a frente. O ímpeto ofensivo tem […]
Passar de fase num grupo que conta com as duas melhores seleções da última Copa é missão complicada. A estratégia chilena para causar surpresa nos adversários é atacar. Discípulo do técnico Marcelo Bielsa, o treinador do Chile no Mundial passado, o também argentino Jorge Sampaoli pôs o time para a frente. O ímpeto ofensivo tem seu preço: entre os sul-americanos classificados, a equipe teve a pior defesa junto com o Uruguai, com 25 gols sofridos. Uma coisa é certa: os jogos do Chile não devem ficar no zero a zero.
FIQUE DE OLHO
Alexis Sánchez
25 anos • Barcelona (Espanha)
Se em seu clube, que pagou 26 milhões de euros por seus serviços, ele é um reserva de luxo de Messi e Neymar, na seleção Sánchez reina sozinho. Conhecido por seus dribles, esse atacante de 1,69 metro gosta de receber a bola pela lateral do campo e invadir a área na diagonal. No ano passado, marcou os dois gols da vitória chilena por 2 a 0 sobre a Inglaterra, em Wembley
JOGOS
DESEMPENHO EM COPAS
8 Copas, 29 jogos: 9 vitórias
6 empates
14 derrotas
MELHOR PARTICIPAÇÃO
3º lugar (1962)
RANKING FIFA
13º lugar
CONTRA O BRASIL EM COPAS
3 jogos: 3 derrotas
3 gols a favor
11 gols contra
TREINADOR
JORGE SAMPAOLI
TIME-BASE
Esquema tático: 4-4-2
Bravo – Isla, Medel, González, Mena – Aránguiz, Vidal, Díaz, Valdívia – Vargas, Sánchez
Esta reportagem faz parte do Guia da Copa de VEJA.
Para ler outras reportagens baixe grátis a edição especial no IBA,