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BH: Kalil assume culpa por aglomeração e jogos com torcida ficam em xeque

Prefeito diz que errou depois de ver aglomerações e descumprimento das regras por torcedores; liberação para Atlético-MG e Palmeiras, 29, ainda é incerta

Publicado por: Da Redação em 23/08/2021 às 16:32 - Atualizado em 23/09/2021 às 17:30
BH: Kalil assume culpa por aglomeração e jogos com torcida ficam em xeque
Aglomerações marcaram jogos de Atlético Mineiro e Cruzeiro –

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), afirmou que a prefeitura é a “única culpada” pelas aglomerações e problemas ocasionados nas partidas entre Atlético Mineiro e River Plate, pela Libertadores, além de Cruzeiro e Confiança, pela Série B do Campeonato Brasileiro, na última semana. O município voltou a proibir jogos com a presença de torcedores após o descumprimento das regras e protocolos estabelecidos contra a Covid-19.

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“Foi o prefeito Kalil que foi ao Comitê (de Enfrentamento à Covid-19) pedir o teste. Ela (a prefeitura) não é partícipe, não, ela é culpada, não tem participação, não, nós é que somos culpados. O prefeito é que achou que ia dar certo e errou”, disse o político, em entrevista coletiva.

Alexandre Kalil (PSB) citou erro em volta de torcida aos estádios -
Alexandre Kalil (PSB) citou erro em volta de torcida aos estádios – ./Divulgação

Na quarta-feira, 18, em entrevista ao Bom Dia Minas, Kalil disse que o primeiro “não passou no teste” ao se referir a vitória do Atlético Mineiro. Para a partida, 30% da capacidade do estádio foi liberada e boa parte dos cerca de 16.000 torcedores, que tiveram de apresentar teste negativo de Covid-19 para entrar no Mineirão. Antes do jogo, o entorno foi tomado por aglomerações. A cena se repetiu ao longo da partida em que torcedores se aglomeraram atrás de um dos gols. Foram registrados inúmeras pessoas sem máscara.

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Dois dias depois, foi a vez do Cruzeiro repetir cenário praticamente idêntico ao do rival. A guarda municipal abordou 1.073 torcedores sem máscara ou que usavam o acessório incorretamente no entorno do estádio.

Uma nova liberação está condicionada a uma análise dos dados de impactos dos dois jogos na última semana. “Nós temos um cadastro de todos os frequentadores do estádio nos dois eventos, pelo menos foi uma das exigências que fizemos, então vamos conseguir nas próximas duas a três semanas comparar o CPF de quem está internado, doente, ou que testou positivo com o CPF de quem estava no estádio. É óbvio que, se não houver impacto, podemos liberar de novo para o jogo do dia 29, com mais ou menos público”, explicou o secretário municipal de saúde, Jackson Machado.

O próximo evento seria o mais importante até aqui para a equipe do técnico Cuca na temporada, a semifinal da Libertadores, diante do Palmeiras, marcada para 29 de setembro, no Mineirão. O presidente atleticano, Sérgio Coelho, gravou um vídeo questionando a decisão da prefeitura de proibir novamente a torcida nos estádios, enquanto feiras de artesanato seguem abertas.

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O Cruzeiro, por sua vez, explicou que “recebeu com respeito” a informação sobre a proibição da torcida nos estádios de Belo Horizonte e que sempre tratou “como prioridades a saúde e a segurança do seu torcedor e da população em geral”.

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 14.404 novos diagnósticos positivos e 318 novos óbitos por Covid-19. Em toda a pandemia, são 20.570.891 contaminados pelo vírus e 574.527 vítimas em todo o território nacional.

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