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‘Guardiola queria treinar o Brasil na Copa e não quiseram’, revela Daniel Alves

Lateral disse que treinador espanhol poderia ter assumido o cargo após deixar o Barcelona. O então presidente da CBF, José Maria Marin, preferiu chamar Felipão

Publicado por: Da Redação em 07/07/2015 às 16:06 - Atualizado em 29/09/2021 às 19:13
‘Guardiola queria treinar o Brasil na Copa e não quiseram’, revela Daniel Alves
Daniel Alves e Pep Guardiola, em jogo de 2010. Juntos, conquistaram duas Ligas dos Campeões, entre outros títulos

O lateral-direito Daniel Alves revelou nesta terça-feira que o técnico espanhol Pep Guardiola, com quem trabalhou por quatro anos no Barcelona, queria trabalhar na seleção brasileira durante a Copa do Mundo de 2014 e chegou a apresentar um projeto, que não foi aceito. “Desde que estou na seleção e trabalho com ele, ele já tinha na cabeça o time que queria para treinar o Brasil. Sou linguarudo, mas não conto mentira. Antes da Copa, o Pep queria treinar o Brasil e não quiseram. Ele disse que queria ser campeão do mundo e tinha toda a estratégia montada. Mas não quiseram, porque não sabiam se o Brasil ia aceitar”, contou o lateral do Barcelona ao programa Bola da Vez, da ESPN Brasil.

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Guardiola deixou o Barcelona no meio de 2012, com duas Liga dos Campeões e vários títulos conquistados, e tirou um ano sabático. Ele estava desempregado quando o então presidente da CBF, José Maria Marin, anunciou Luiz Felipe Scolari como substituto de Mano Menezes, em novembro de 2012. Meses depois, Guardiola assumiu o Bayern de Munique, onde conquistou dois campeonatos alemães, uma Copa da Alemanha e o Mundial de Clubes de 2013.

Daniel Alves explicou que Guardiola nunca falou publicamente sobre o assunto, mas que os dirigentes da CBF souberam de seu interesse. “Ele nunca falaria, em respeito aos técnicos brasileiros e por ser muito discreto. Mas ele usa as pessoas à sua volta para cavar a oportunidade.”

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Daniel ainda deu a entender que Guardiola propôs um contrato de produtividade, no qual não receberia em caso de fracasso e, ainda assim, não teve a proposta aceita. “Tivemos a chance de tê-lo sem ter de gastar. A intenção dele era só receber se tivesse o resultado esperado pelo povo brasileiro. Se alguém deixa passar uma oportunidade dessa não pensa na seleção brasileira.”

(Da redação)

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