Camisa 10 da seleção brasileira nas últimas três Copas do Mundo foi o jogador do país que mais chegou perto de levantar o troféu da France Football
A Bola de Ouro coroou grandes jogadores de futebol nos últimos anos. Mas, como não poderia deixar de ser, deixou outros tantos craques sem a maior premiação do futebol europeu, oferecida pela revista francesa France Football.
A entrega do prêmio da temporada 2024/2025 acontece nesta segunda-feira, 22, no Théâtre du Châtelet, em Paris.
Bola de Ouro: lista com todos os vencedores do prêmio da France Football
Foi só em 1995 que a revista abriu a premiação para jogadores não-europeus — ainda que posteriormente tenha oferecido o prêmio para Pelé e Maradona. A medida possibilitou mais eleitos, mas outros tantos nunca conseguiram o prêmio.
Para piorar a situação, Cristiano Ronaldo e Lionel Messi se revezaram na Bola de Ouro entre 2008 e 2017. O craque argentino ainda ganhou em mais três anos posteriores, tendo Luka Modric e Karim Benzema como companheiros de premiação.
EFE
O camisa 10 da seleção brasileira nas últimas três Copas do Mundo, estrela do Barcelona e do PSG, foi o brasileiro mais próximo de conquistar a premiação. Neymar foi finalista e terminou em terceiro lugar em 2015 e 2017.
Franck Fife/AFP
Campeão mundial com a seleção francesa quando ainda era adolescente, vice na Copa seguinte, Mbappé já teria por onde merecer a premiação (ganhou o troféu Kopa, de melhor jogador jovem). As decepções nas Champions com o PSG e, mais recentemente, com o Real Madrid, o afastaram da premiação.
EFE
O ex-meia do Barcelona chegou a receber um pedido de desculpas da France Football por nunca ter recebido uma Bola de Ouro. A justificativa pode ser apontada pelo “fator Lionel Messi”. Em 2010, quando marcou o gol do título da seleção espanhola na Copa do Mundo, a expectativa quanto ao nome do meia era grande.
EFE/Chema Moya
Outro que poderia ter vencido a Bola de Ouro, mas foi impedido por Lionel Messi. Contemporâneo do argentino, e também de Iniesta, com quem concorreu por longos anos como melhor coadjuvante, Xavi nunca levou a premiação principal. Entre 2009 e 2011, ficou três vezes em terceiro lugar.
AFP/Getty Images
Vencedor por onde passou, o atacante sueco levantou inúmeros troféus. Faltou o Bola de Ouro. Em 2014, ficou na quarta colocação e até se esperava mais para os anos seguintes. A técnica aliada à força física era o grande diferencial do jogador
EFE
O atacante francês é sinônimo de um Arsenal encantador, campeão da Premier League invicto em 2003/2004. Campeão com o seu país na Copa em 1998 e na Euro 2000, ainda ajudou a eliminar o Brasil na Copa de 2006
ANNA SZILAGYI/EFE
O goleiro alemão talvez tenha sofrido o fato de ser… Goleiro. Tudo bem que Lev Yashin levou o troféu em 1963, mas foi só. O também alemão Oliver Kahn e o italiano Gianluigi Buffon foram lembrados e saíram de mãos abanando. Em 2014, no ano em que foi campeão mundial, Neuer já havia revolucionado a posição de goleiro ao não só atuar com os pés, mas a participar da construção de jogadas.
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