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Palmeiras e Inter são times mais exportadores dos últimos anos

No recorte de cinco anos, Verdão e Colorado venderam, juntos, mais de 130 jogadores para o exterior; confira o levantamento

Publicado por: Redação em 11/09/2025 às 14:44 - Atualizado em 11/09/2025 às 15:34
Palmeiras e Inter são times mais exportadores dos últimos anos
Endrick marcou sete gols na primeira temporada completa pelo Real Madrid - Pierre-Philippe Marcou/AFP

Palmeiras e Internacional são os times brasileiros que mais exportaram atletas nos últimos cinco anos. Na primeira posição, o Verdão vendeu 73 jogadores para o exterior, enquanto o Colorado vem logo atrás, com 65 vendas.

Segundo levantamento do site Sambafoot, os dois lideram o ranking de clubes brasileiros. Na sequência, estão Botafogo e Corinthians, com 58 vendas cada, Flamengo, com 56, Atlético-MG, com 50, Santos, com 49, Cruzeiro, com 48, Fluminense, 47, e São Paulo, 44.

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No Palmeiras, as maiores negociações aconteceram recentemente com a ida do atacante Endrick para o Real Madrid, por valores que podem chegar a 72 milhões de euros. Assim, pode se transformar na maior venda do futebol brasileiro da história.

“O Vitor saiu engrandecido do Palmeiras, estava lá desde criança; um clube que tem como premissa a capacitação por completo do profissional desde a base, chegado a uma das maiores instituições do mundo como uma das principais vendas globais de um defensor. É esse exemplo que queremos levar a outros profissionais que estão conosco, e tenho certeza que é apenas o início do surgimento de várias novas histórias”, analisa Claudio Fiorito, CEO da P&P Sport Management.

Além deles, outros jogadores renderam excelentes lucros. São casos de Estêvão, que foi para o Chelsea (61,5 mi de euros), Luís Guilherme, que partiu para o West Ham (30 milhões de euros), Danilo, que seguiu para o Nottingham Forrest (20 mi de euros), Artur, vendido ao Zenit-UCR (18 mi de euros), e Kevin, que seguiu para o Shakhtar Donetsk (15 mi de euros).

Estêvão é o artilheiro do Palmeiras na Libertadores - Cesar Greco/Palmeiras

Estêvão, pelo Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do Chelsea – Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

“Além das transferências dos maiores destaques jovens dos principais clubes brasileiros para os mais ricos da Europa, ainda veremos uma quantidade enorme de jovens atletas, que não se destacam ou mesmo que não atuam nas equipes principais dos clubes, deixando o Brasil. Nosso mercado tem uma indústria”de grande porte, de formação de atletas, já estabelecida, e com vários novos entrantes a cada ano, que não vê, “na outra ponta”, crescer o número de clubes capazes de remunerar bem tantos atletas que vem sendo formados”, explica Thiago Freitas, COO da Roc Nation Sports no Brasil.

Inter exportador

Já o Internacional negociou recentemente uma das suas principais joias, o atacante Gabriel Carvalho, de apenas 17 anos, ao Al Qadisiyah (SAU). Os valores que podem chegar a US$ 22 milhões (R$ 136,3 milhões), se tornando a segunda maior transferência do clube gaúcho.

O primeiro lugar ainda é do atacante Yuri Alberto, que no início de 2022, foi negociado por 25 milhões de euros (R$ 150 milhões na época) ao Zenit, da Ucrânia. Outra negociação expressiva aconteceu na última temporada, com a venda do meia Maurício ao Palmeiras, por 10,5 milhões de euros.

Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

Mauricio trocou o Inter pelo Verdão – Fabio Menotti/Palmeiras

“O Internacional tem trabalhado com um modelo sólido de formação e valorização dos seus ativos, e os números refletem isso. Estar entre os clubes que mais exportaram atletas nos últimos cinco anos é um indicativo da competência e da seriedade do trabalho desenvolvido. As recentes negociações, como a do Gabriel Carvalho, reforçam a capacidade do clube de preparar talentos e colocá-los no cenário internacional com reconhecimento e valorização”, explica José Olavo Bisol, vice-presidente de futebol do Internacional.

Ainda de acordo com o levantamento, o Brasil também segue como líder entre os países que mais exportaram jogadores, no Relatório Global de Transferências da Fifa em 2024, com 1.289 jogadores negociados. É seguido pela França, com 1.033, Argentina, com 905, Inglaterra, com 535, e Espanha, com 458.

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