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Custo da Rio-2016 aumenta em R$ 400 milhões, diz autoridade olímpica

Orçamento do evento no Brasil chegou a 39,1 bilhões de reais por causa dos custos com energia e arquibancadas temporárias.

Publicado por: Da Redação em 29/01/2016 às 12:02 - Atualizado em 29/09/2021 às 13:53
Custo da Rio-2016 aumenta em R$ 400 milhões, diz autoridade olímpica
Operário trabalha no canteiro de obras da piscina olímpica, que será utilizada nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro

Os gastos com os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, serão 400 milhões de reais maiores do que o previsto em agosto do ano passado, informou nesta sexta-feira a Autoridade Pública Olímpica (APO) com base em uma nova revisão dos custos com o evento.

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O aumento do orçamento dos Jogos, que agora está em 39,1 bilhões de reais, ocorreu principalmente por conta de adequação de energia temporária e arquibancadas temporárias, já que foi inserido mais um projeto aos 46 preexistentes, segundo o presidente da APO, Marcelo Pedroso.

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Só o custo de energia temporária será de 290 milhões, a ser bancado pelo governo federal a título de subsídio do Ministério do Esporte. “A gente não tinha maturidade para inserir um valor, porque não estava contratado um projeto. Agora, nesses últimos seis meses, o projeto foi contratado”, disse Pedroso.

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Serão aplicados 7,07 bilhões de reais em 47 projetos, sendo 60% deles de investimentos privados e 40 % públicos. O aumento de 400 milhões é referente à mudança do valor informado em agosto de 2015, quando o evento estava orçado em 38,7 bilhões de reais.

O custo total dos Jogos é a soma dos gastos com todas as obras necessárias para a realização do evento, mais o orçamento do comitê organizador Rio-2016 e o plano de políticas públicas. Apesar do aumento nos custos, a APO informou que algumas obras foram antecipadas e todos os projetos da matriz de responsabilidades têm valores e prazos de conclusão definidos.

“Antecipamos a conclusão de obras importantes como o circuito de canoagem slalom e a pista de mountain bike, no Complexo Esportivo de Deodoro”, disse o presidente da APO. Atualmente, duas obras estão atrasadas devido a rescisão de contrato com a construtora responsável pelo Centro Nacional de Hipismo, em Deodoro, e o Centro Olímpico de Tênis, no Parque Olímpico.

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(com agência Reuters)

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