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Copa Libertadores

Os destaques de Vélez, LDU e outros rivais dos brasileiros nas oitavas

Fortaleza, São Paulo, Botafogo e Palmeiras vão encarar adversários gringos nesta fase da competição continental; veja análises

Publicado por: Guilherme Azevedo em 12/08/2025 às 11:25 - Atualizado em 13/08/2025 às 09:16
Os destaques de Vélez, LDU e outros rivais dos brasileiros nas oitavas
Atlético Nacional e Universitário enfrentam São Paulo e Palmeiras, respectivamente

As oitavas de final da Copa Libertadores de 2025 começam já nesta terça-feira, 12. Nesta semana, quatro times brasileiros enfrentarão adversários estrangeiros, enquanto Flamengo e Internacional vão fazer duelo nacional.

No primeiro dia de disputa, a bola começa a rolar primeiro para Fortaleza x Vélez Sarsfield e Atlético Nacional x São Paulo. Já na quinta-feira, 14, o Botafogo recebe a LDU, e o Palmeiras visita o Universitário.

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Assim, PLACAR analisou os rivais estrangeiros das equipes brasileiras na fase. Confira:

Vélez Sarsfield 

Braian Romero, do Vélez na partida contra o Libertad – EFE/ Luciano González

O Fortaleza abrirá a fase eliminatória diante do Vélez Sarsfield, que, apesar de chegar com título da Primera División 2024 e da Supercopa Internacional, atravessa uma instabilidade recente: são três jogos sem vitória, com dois empates e uma derrota para o San Lorenzo. Na Libertadores, porém, foi líder de seu grupo, somando 11 pontos, com 11 gols marcados e apenas 4 sofridos.

No cenário doméstico, sua performance foi mediana: 13º lugar no Apertura e apenas 8º no Clausura, em quatro rodadas disputadas. Sob a batuta de Guillermo Schelotto, o Vélez trabalha num sistema que varia de 4-2-3-1 para 4-3-3, ofensivamente rígido, que pressiona alto, mas com capacidade de reatividade, principalmente em transições rápidas.

Destaques do elenco incluem o jovem ponta Maher Carrizo (19 anos), habilidoso, ágil e que parte da direita para o meio, usando a perna canhota. Na frente, a esperança é o centroavante Braian Romero, referência no ataque.

Já defensivamente, o grande nome é goleiro Tomás Marchiori, com média de 3,2 defesas por partida e estatísticas que mostram que 1,26 gols foram evitados por ele na Libertadores. O time, porém, perdeu peças importantes, como Álvaro Montoro (negociado com o Botafogo), além dos lesionados Thiago Fernández e Diego Valdés.

Atlético Nacional 

Na noite de terça-feira, às 21h30, o São Paulo encara o Atlético Nacional, que chega embalado por quatro partidas invictas, conquistando a vice-liderança do Clausura, com 11 pontos em seis jogos. No Apertura, havia terminado em 5º na fase classificatória e 3º no grupo final.

No entanto, na Libertadores, avançou como segundo colocado do “grupo da morte”. Jogando em casa, conseguiu grandes vitórias sobre Internacional e Bahia, importantes para a classificação.

Com o ex-jogador e agora técnico Javier Gandolfi, o Nacional aposta num 4-2-3-1 de jogo de posição, combinando posse de bola e infiltrações rápidas. Entre os mais influentes, o ponta-direita Marino Hinestroza acumula 5 gols e 8 assistências, enquanto o atacante Alfredo Morelos, ex-Santos, tem 11 gols na temporada.

Mesmo com a saída de Kevin Viveros para o Athletico Paranaense, o time colombiano tem boas peças no ataque. São eles Edwin Cardona, experiente meia-armador, que dita o ritmo ofensivo, o recém-contratado Marlos Moreno, que retorna à “casa”, e o capitão Jorman Campuzano, volante que “se faz presente”.

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LDU

Na quinta-feira, o Botafogo encara a LDU de Quito, que segue viva na Copa do Equador e fechou a fase de grupos da Libertadores como líder do Grupo C, com 11 pontos. No cenário nacional, vem de derrota para o Aucas, mas ocupa a 3ª posição no Campeonato Equatoriano.

O técnico brasileiro Tiago Nunes aposta em um sistema que parte do 3-5-2 com forte dominância da posse e ataque posicional. Na retaguarda, o capitão Ricardo Adé, zagueiro haitiano, é o grande nome defensivo.

O meio-campo conta com a presença do boliviano Gabriel Villamil, versátil e com faro de gol relativamente apurado para a posição. Além dele, mais à frente, o criativo e habilidoso Alexander Alvarado é peça chave na articulação dos movimentos ofensivos.

Universitario 

O confronto entre Palmeiras e Universitario parece de grande favoritismo para o alviverde, mas o adversário peruano merece destaque. Vice-líder do Clausura e campeão do Apertura, o Universitario mantém uma sequência de 12 jogos de invencibilidade.

Sob o comando do experiente técnico Jorge Fossati, de 72 anos, o time cresceu de rendimento. O uruguaio utiliza um esquema que varia entre 5-3-2 e 3-5-2, em grande parte com organização defensivada e ataques móveis, dispensando a necessidade absoluta de domínio de posse – ainda que a tenha muitas vezes em torneios doméstiscos.

Entre os destaques ofensivos estão o centroavante Alex Varela, referência de área, e o dinâmico José Rivera, que compõe dupla de ataque. Por trás deles, o grande nome é o meia-armador Jairo Concha, cérebro da equipe, que pode tanto atuar como um “10 clássico” ou um “8”, sendo uma espécie de terceiro volante.

 

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