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Mundial de Clubes

Edição de colecionador: PLACAR lança retrospectiva do Mundial de Clubes

Revista de julho de 2025 louva as históricas campanhas de Fluminense, Palmeiras, Flamengo e Botafogo, e o surpreendente título do Chelsea nos Estados Unidos; saiba como comprar

Publicado por: Redação em 14/07/2025 às 20:31 - Atualizado em 14/07/2025 às 21:29
Edição de colecionador: PLACAR lança retrospectiva do Mundial de Clubes
Capa da edição 1525 de PLACAR - Retrospectiva do Mundial de Clubes 2025

O Mundial de Clubes 2025 já deixou saudades. Os representantes brasileiros fizeram bonito nos Estados Unidos, sejam os clubes, que superaram a primeira fase (o Fluminense chegou à semifinal, enquanto o Palmeiras caiu nas quartas, e Flamengo e Botafogo nas oitavas de final) ou os atletas, como o atacante João Pedro, um dos destaques do surpreendente campeão Chelsea.

PLACAR cobriu tudo em cima do lance e preparou uma edição especialíssima de colecionador com a retrospectiva do Mundial de Clubes, já disponível em versão digital (assine aqui). A versão impressa chega às bancas do país a partir do próximo sábado, 19.

Os destaques da edição do Supermundial

Retrospectiva do Mundial de Clubes 2025 – clique e garanta a sua

 

A edição 1525, de julho de 2025, traz um balanço da nova competição da Fifa, com fotos exclusivas de Alexandre Battibugli, e bastidores trazidos pelo repórter André Avelar.

A edição começa com as principais fotos do torneio e é seguida por uma reportagem sobre a grande final e o bicampeonato do Chelsea.

 

Em seguida, PLACAR eterniza as campanhas dos clubes brasileiros, com fotos exclusivas e fichas técnicas das partidas.

Os jornalistas Leandro Quesada, Isabela Labate, Gabriel Orphão e Gabriel Reis, que também cobriram o torneio por PLACAR TV, assinam colunas sobre as participações dos clubes brasileiros.

 

A edição de colecionador segue com reportagens aprofundadas sobre os problemas da torneio, como os problemas climáticos e de logística no torneio, além do contexto político envolvendo a amizade entre o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e o dos Estados Unidos, Donald Trump.

As seções Sobe e Desde e Aspas ainda relembram as maiores polêmicas do primeiro Mundial de Clubes envolvendo 32 clubes.

Mantendo sua tradição cinquentenária, PLACAR compilou os dados e recordes batidos nesta edição, em trabalho liderado pelo colunista de PLACAR Rodolfo Rodrigues.

 

O jornalista Eduardo Burgos, do diário espanhol As, assina a coluna do mês, que trata da forma como os europeus encararam o Mundial.

Confira a carta ao leitor da edição 1525 de PLACAR:

NA-NA-NA-NA-NA-NA….

Vai ser difícil tirar da cabeça a melodia de Freed From Desire, hit lançado pela cantora italiana Gala Rizzatto em 1997, e renascido em forma de hino do Mundial de Clubes 2025, nos Estados Unidos. Foi um mês e tanto, e se ainda é cedo para tirar conclusões sobre o futuro da nova competição, ampliada para acomodar 32 equipes, é possível cravar que a primeira edição do apelidado Supermundial superou as expectativas. Ao contrário dos formatos anteriores dos mundiais e intercontinentais, que em razão da discrepância econômica entre os continentes se tornaram maçantes e previsíveis, desta vez houve uma série de bem-vindas surpresas.

O futebol brasileiro foi o principal responsável pelos sorrisos de orelha a orelha do presidente da Fifa, Gianni Infantino. Torcedores de Palmeiras, Botafogo, Flamengo e Fluminense viajaram em peso e protagonizaram festas memoráveis, dentro e fora dos estádios. Os três clubes cariocas findaram a seca nacional contra europeus, ainda que as façanhas não tenham resultado em caneco. Se o dinheiro segue mandando, e não há prova maior do que uma final entre os “novos ricos” PSG e Chelsea, o Brasil conseguiu refletir no Mundial a superioridade que experimenta desde 2019 na América do Sul. Guardadas as proporções, hoje a elite europeia está para a brasileira como a brasileira para a de nossos vizinhos. Eles levam nossos jovens talentos, nós trazemos Arias, Arrascaeta, Flaco López e companhia. Os gigantes argentinos Boca e River só fizeram bonito nas arquibancadas, bem como os japoneses do Urawa Reds e os representantes africanos – o que não é pouco para os planos da Fifa de descentralizar o futebol e faturar cada vez mais com novos mercados.

O torneio-teste para a próxima Copa do Mundo de seleções não foi perfeito. Houve problemas relacionados à ocupação dos estádios, ao protocolo climático, à qualidade dos gramados, e outras questões abordadas nesta edição de colecionador. O maior entrave, no entanto, é mesmo o calendário, cada vez mais inchado, alvo de protestos de Raphinha, Jürgen Klopp e outros (ler mais na seção Aspas). Chega a ser irônico o quanto o Mundial em solo yankee provocou questionamentos sobre o capitalismo selvagem da bola. O ex-atacante alemão e ex-CEO do Bayern de Munique, matou a charada, ainda em 2024. “Os jogadores e seus agentes caíram numa armadilha. Ao exigirem salários cada vez mais elevados, obrigam os clubes a gerar receitas cada vez maiores. E como são geradas essas receitas? Pois bem, por meio de mais jogos”, cravou. De fato, essa conta não fecha.

Uma nova edição do Supermundial está programada para 2029, com o Brasil entre os postulantes à sede. Antes de a bola rolar nos EUA, Infantino prometeu que esta edição representaria uma revolução – “o Big Bang” do futebol de clubes, nas palavras do dirigente ítalo-suíço. Seus objetivos não sairiam do papel não fossem o aporte bilionário do fundo soberano saudita (que certamente vibrou com a maior zebra da competição, o triunfo do Al-Hilal sobre o Manchester City) ou o apoio do Real Madrid, que deixou os EUA desmoralizado por uma goleada na semifinal. Resta ver como o mercado global e os gigantes europeus assimilarão a novidade nos próximos quatro anos. Até lá, cabe a nós curtir a ressaca de um torneio que deixará saudades. A edição que você tem em mãos louva a campanha dos representantes brasileiros e traz os destaques, positivos e negativos, além de imagens exclusivas e bastidores colhidos in loco pelo fotógrafo Alexandre Battibugli e pelo repórter André Avelar. Boa leitura… e na-na-na-na!

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