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Copa do Mundo

De volta, Raphinha impõe ‘quebra-cabeças’ a Ancelotti; entenda os cenários

Atacante cumpriu suspensão contra o Equador e abre possibilidades para técnico acertar setor ofensivo diante do Paraguai, em São Paulo

Publicado por: Klaus Richmond, de Guayaquil, no Equador em 06/06/2025 às 18:31 - Atualizado em 07/06/2025 às 13:24
De volta, Raphinha impõe ‘quebra-cabeças’ a Ancelotti; entenda os cenários
Raphinha ficou de fora do jogo em Guayaquil - @rafaelribeirorio I CBF

O técnico Carlo Ancelotti terá até terça-feira, 10, o primeiro quebra-cabeças para resolver no comando da seleção brasileira: definir quem sairá e qual a melhor posição para a escalação de Raphinha, que volta de suspensão para a partida diante do Paraguai.

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Embalado pela melhor temporada da carreira – que terminou com 34 gols e 25 assistências em 57 partidas disputadas -, o atacante do Barcelona tem lugar assegurado entre os 11, mas quem desbancará?

Qual será a escalação de Brasil x Paraguai

A movimentação mais previsível é para que o camisa 11 ocupe o lugar de Estêvão na equipe. O jogador do Palmeiras é canhoto e atuou aberto pelo lado direito do ataque, justamente a função que Raphinha mais exerceu desde que passou a ser convocado com Tite em 2021. Mas há outros caminhos.

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Apesar das 13 perdas de posse de bola durante o confronto em Guayaquil, Estêvão foi quem mais arriscou na tentativa de furar a forte defesa equatoriana, a melhor das Eliminatórias com apenas cinco gols sofridos.

Por isso, Raphinha pode também ficar com a vaga de Gerson para acrescentar a criatividade que faltou ao meio-campo formado por Bruno Guimarães e Casemiro no empate sem gols. Foram só três finalizações em pouco mais de 90 minutos jogados.

No trio ofensivo no clube catalão, ao lado de Robert Lewandowski e Lamine Yamal, ele jogou na maior parte do tempo aberto pelo lado esquerdo, mas por vezes também centralizado para servir aos companheiros como uma dupla.

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Outra possibilidade para Ancelotti seria utilizar Estêvão como esse meia ofensivo mais centralizado, posição que já admitiu ser a sua preferida, mantendo Raphinha aberto do lado direito.

Estêvão durante treino na seleção brasileira - Rafael Ribeiro / CBF

Estêvão durante treino na seleção brasileira – Rafael Ribeiro / CBF

“Estou certo que vamos melhorar a nível ofensivo. Até porque hoje faltou o Raphinha, um jogador muito importante”, lembrou Ancelotti durante a entrevista coletiva.

Na mesma entrevista, Ancelotti ainda elogiou o desempenho de Matheus Cunha, que entrou no segundo tempo, mas deu indícios que deve optar pela manutenção de Richarlison como 9.

“São dois jogadores diferentes. Com Matheus ficamos mais com a bola, com Richarlison é mais profundidade. Não chegaram boas bolas para ele, vinha jogando bem. Foi determinante a nível defensivo”, observou o treinador.

Na avaliação do italiano, o sistema defensivo brasileiro formado por Vanderson, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro foi o mais destacado. “A nível defensivo fizemos um jogo muito bom, com boa atitude, organização. Não concedemos oportunidades, praticamente”.

A seleção brasileira já retornou a São Paulo onde realizará mais três atividades: no sábado, 7, no domingo, 8, e na segunda-feira, 9. A partida pela 16ª rodada das Eliminatórias ocorre na Neo Química Arena, às 21h45 (de Brasília).

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