Presidente alvinegro foi indiciado pela Polícia Civil por suposta associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro no caso VaideBet
O presidente do Corinthians se defendeu nesta sexta-feira, 23, das acusações que envolvem o seu nome ao caso VaideBet. Augusto Melo foi indiciado na Polícia Civil de São Paulo por suposta associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro na relação com a antiga patrocinadora do Timão.
Augusto Melo convocou uma entrevista coletiva, ao lado do advogado Ricardo Cury, na Neo Química Arena, para dar as suas explicações sobre o caso.
Segundo a Polícia Civil, a empresa que intermediou o contrato com a patrocinadora, e recebeu comissão para isso, é considerada um dos braços do Primeiro Comando da Capital (PCC) dentro do futebol. Em junho, a VaideBet alegou ‘suspeitas em relação a condutas que fugiam à conformidade com a ética e os preceitos legais’ para romper o acordo unilateralmente. O acordo de 370 milhões de reais iria até o fim de 2026.
“Não passa pela minha cabeça renunciar. Não tenho envolvimento nenhum nisso. Confio na Justiça. Eu mais do que ninguém quero essa investigação. Faço questão que a Justiça termine. Não tenho nenhum tipo de acordo com empresa de jogador. Muito tranquilo. Não vou renunciar, não penso em renúncia”, disse Augusto.
Augusto ainda disse que as denúncias são obras da oposição, justamente para minar a sua força no Corinthians.
“Eles [a oposição] querem isso. Não sou eu que mancho a imagem do Corinthians. Eles não pensam no Corinthians, pensam no poder. Eles não querem que você faça um bom trabalho, querem tomar o seu lugar”, completou o mandatário corintiano.
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