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Pressionados? Início do Brasileirão já tem balanço de técnicos

Mesmo após apenas duas rodadas, treinadores já sofrem pressão por resultados e desempenho ruins na temporada

Entre todas as particularidades do futebol brasileiro, a presença de estaduais abrindo a temporada é uma importante. Assim, nos primeiros meses de cada ano, as equipes já são submetidas a clássicos e disputa por um título.

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Naturalmente, esse período também pode definir os rumos de um treinador. E, claro, representar um fim da linha no trabalho ainda nas primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro, como aconteceu com Mano Menezes no Fluminense.

Após a segunda rodada, outros nomes passaram a balançar, muito cobrados por resultados e desempenho desde seus estaduais.

Luiz Zubeldía, técnico do São Paulo – Rubens Chiri / São Paulo

Esses são os casos de personagens como Luis Zubeldía do São Paulo, Pedro Caixinha do Santos, Fábio Carille do Vasco e Gustavo Quinteros do Grêmio.

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Nenhum desses técnicos foram campeões a nível estadual e têm instabilidade no Brasileirão. Entre eles, os únicos a vencerem na competição foram Carille e Quinteros, que somaram três pontos na estreia.

Todavia, o boliviano conduziu o Grêmio ao vice-campeonato gaúcho, perdendo para o rival Internacional e encerrando uma sequência de títulos que já durava desde 2018. A pressão ficou ainda maior após derrota para o Ceará, no último sábado, 5.

Zubeldía, no São Paulo, tem o respaldo da diretoria e álibis como o bom aproveitamento na Copa Libertadores e a solidez defensiva. Contudo, parte da torcida cobra um desempenho melhor, considerando o elenco recheado de boas peças.

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Já os casos de Caixinha e Carille parecem mais delicados. Sem convencer, o Peixe não vence há três jogos, enquanto o Vasco até saiu vitorioso na estreia, mas sofreu dura derrota para o Corinthians.

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