Um olhar sobre os treinadores que têm permanecido nos clubes europeus ao longo dos anos, incluindo Pep Guardiola, Diego Simeone e Arsène Wenger
Recentemente, Pep Guardiola acertou sua permanência no Manchester City até 2026, com possibilidade de extensão por mais um ano. Este movimento destaca Guardiola como um dos poucos treinadores a manter uma longa continuidade em clubes de ponta na Europa. Desde sua chegada em 2016, Guardiola elevou o Manchester City a um patamar de excelência e sucesso no futebol.
Guardiola conquistou impressionantes títulos com os Citizens, incluindo múltiplas conquistas na Premier League, Copa da Liga Inglesa e competições internacionais. Entre suas realizações notáveis, estão a coroação da Uefa Champions League e o Mundial de Clubes, solidificando seu status como o técnico mais bem-sucedido na história do clube.
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Assim como Guardiola, outros treinadores também conseguiram permanecer uma década ou mais em clubes europeus de destaque. Exemplos notáveis incluem Diego Simeone, Arsène Wenger e Alex Ferguson, cujo impacto no futebol internacional ainda é discutido entre torcedores e críticos.
Diego Simeone, vinculado ao Atlético de Madrid desde 2011, é um desses casos. Sob sua liderança, o clube não só competiu de maneira competitiva na LaLiga, mas também alcançou duas finais da Champions League.
Arsène Wenger e Alex Ferguson são figuras emblemáticas do futebol, cada um deixando legados formidáveis em seus respectivos clubes. Arsène Wenger liderou o Arsenal por 22 anos, entre 1996 e 2018. Durante sua gestão, o Arsenal conquistou a Premier League de maneira invicta na temporada 2003/04, um feito que permanece raro na história do futebol.
Alex Ferguson, por outro lado, transformou o Manchester United em uma potência global. A partir de 1986, sua liderança vigorosa resultou em quase 40 títulos, solidificando o clube como um dos gigantes no cenário mundial.
Além de Wenger e Ferguson, outros técnicos tiveram passagens marcantes e duradouras nos grandes clubes europeus. Bill Shankly no Liverpool, por exemplo, é reverenciado por transformar o clube em uma força predominante durante suas 15 temporadas no comando. Ele foi determinante para a ascensão dos Reds das divisões inferiores do futebol inglês até a sua consagração na Liga Europa da UEFA.
A longevidade de Guardiola e outros treinadores destacados influencia significativamente as estratégias de gerenciamento e a cultura dentro dos clubes europeus. Esses exemplos acima mostram que a continuidade no comando técnico pode ser tanto fonte de estabilidade quanto de inovação.
Guardiola, ao confirmar sua extensão com o City, solidifica ainda mais a noção de que as vitórias consistentemente alcançadas são resultado de visão e persistência ao longo dos anos. Com isso, ele não apenas impacta o presente, mas também define padrões para a próxima geração de treinadores e dirigentes no futebol europeu.