O atual campeão brasileiro e da América não tomou conhecimento do reformulado time paranaense
Na primeira grande partida do ano, o Flamengo entrou em campo com a intensidade e a eficácia que lhe trouxe três taças em 2019. Para 48 000 espectadores presentes ao Estádio Mané Garrincha, em Brasília, o atual campeão carioca, brasileiro e da Libertadores superou com facilidade o Athletico Paranaense, vencedor da Copa do Brasil do ano passado. Com gols do trio de ataque mais letal do Brasil (Bruno Henrique, Gabigol e Arrascaeta), o time do português Jorge Jesus venceu por 3 a 0 e levantou a taça da Supercopa do Brasil, competição ressuscitada este ano pela CBF.
Em apenas 15 minutos de jogo, um lançamento de Gabigol na cabeça de Bruno Henrique já ditou o que seria o restante da partida. Uma falha da marcação do Furacão deixou o camisa 9 do time carioca na cara do goleiro Santos para ampliar a vantagem do Flamengo. Diante disso, o técnico Dorival Júnior até que tentou motivar seus jogadores, mas o rubro-negro do Rio de Janeiro mal deu brechas para uma reação. Na segunda etapa, em mais um ataque em velocidade, o uruguaio Arrascaeta aproveitou uma sobra no centro da grande área para dar números finais ao jogo.
Com a vitória, o Flamengo embolsa 5 milhões de reais e uma taça que não era disputada desde 1991. E a lista de conquistas desse grupo pode aumentar em pouquíssimo tempo. Já na próxima quarta, o rubro-negro carioca inicia a disputa da Recopa Sul-Americana, torneio em formato de ida e volta, contra o Independiente Del Valle, da Colômbia.
O presidente Jair Bolsonaro, que estreitou laços com os dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol nos últimos meses, esteve presente ao jogo, assistindo à partida ao lado de Rogério Caboclo, mandatário da CBF. No momento da premiação, porém, Bolsonaro não foi ao gramado como já fez em outras ocasiões.
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