Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Publicidade
Publicidade

Sobreviventes voltam ao local do acidente com voo da Chapecoense

Jakson Follmann, Alan Ruschel, Neto e Rafael Hanzel visitaram o local em que a aeronave caiu e o hospital onde foram atendidos

Os jogadores Jakson Follmann, Alan Ruschel e Neto, e o jornalista Rafael Hanzel, os quatro brasileiros sobreviventes do acidente com o voo da Chapecoense em Medellín, na Colômbia, visitaram o local em que a aeronave caiu e o hospital San Vicente Fundación, onde foram atendidos.

Publicidade

Dia 28 de novembro do ano passado, a aeronave com a delegação da Chapecoense e jornalistas caiu próximo à cidade colombiana, onde a equipe catarinense disputaria a primeira final da Copa Sul-Americana, com o Atlético Nacional. Nessa quarta, às 21h45 (horário de Brasília), os dois clubes, enfim, se enfrentarão no estádio Atanasio Girardot, dessa vez pelo duelo de volta da decisão da Recopa Sul-Americana. A Chape tem a vantagem de ter vencido na Arena Condá por 2 a 1.

“Só o amor. O amor é universal, não tem língua, raça, cor, religião. O amor supera todas as coisas. Quando a pessoa ama, não precisa saber o que estamos falando. O gesto fala mais do que palavras. A gente recebeu todo esse carinho já na tragédia. A gente está tentando contribuir um pouco do que eles fizeram por nós, que foi inimaginável, incrível e temos um carinho que será eterno. Enquanto estivermos vivos, vamos retribuir”, comentou Neto, que teve discurso compartilhado por Follmann.

Publicidade

“Bastante emocionante, um dia que vai ficar marcado em nossas vidas. A gente está até comentando, Deus pôde nos trazer de volta à Colômbia. Passa um filme na nossa cabeça e a gente precisava ver tudo aquilo. A gente sabe que foi muito difícil o resgate, mas, indo ao local, a gente viu que é o dobro, muito mais difícil do que a gente imaginava. A gente tinha uma noção, mas não sabia que era tão difícil chegar lá. A gente estava com os bombeiros, os policiais, e eles foram anjos da guarda, porque conseguir tirar a gente de lá. Foram anjos que Deus colocou nas nossas vidas”, disse o ex-goleiro reserva da Chape.

Encontro
Jakson Follmann, aliás, viveu uma noite especial depois de encontrar o policial que fez seu resgate em meio a lama, na cidade de La Union, palco de diversas homenagens na noite dessa terça e também da entrega de alguns pertences e objetos que foram recolhidos durante todo o trabalho dos órgãos competentes.

“Estou muito feliz por ter encontrado o Nelson (policial), o anjo da guarda que Deus colocou na minha vida. Ontem, quando ele chegou no hotel, eu fui abraçá-lo e gelou meu corpo dos pés à cabeça. Vai ficar marcado para o resto da minha vida. É um dia muito especial para mim, porque estou podendo reencontrar o Nelson em outras condições, em outro estado. Só tenho que dizer muito obrigado ao Nelson, ao povo colombiano e a todos”, reiterou Follmann, que perdeu parte de uma de suas pernas.

Publicidade

(Com Gazeta Press)

Continua após a publicidade

Publicidade