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Às vésperas da convocação da seleção brasileira para a Copa do Mundo, nem mesmo os líderes do grupo de Luiz Felipe Scolari escondem a ansiedade. Para o zagueiro e capitão Thiago Silva, do Paris Saint-Germain, a tensão só será aliviada com o anúncio da lista final, marcado para quarta-feira, às 11h30 (de Brasília), no Rio de Janeiro. “A ansiedade é grande. Nervosismo e ansiedade vão se misturando. A cabeça está um turbilhão. A gente sabe que, pela Copa das Confederações que fizemos, temos grandes possibilidades de convocação, mas isso não é tranquilidade nenhuma. É muito complicado. Não consigo dormir.” Thiago Silva também falou sobre a expectativa de alguns companheiros. “Conversei com o David Luiz e ele disse a mesma coisa. O Maicon também está do mesmo jeito”, afirmou o zagueiro na noite de segunda-feira, em entrevista à Rádio Globo.
Modesto, Thiago Silva negou que o setor de defesa seja o ponto mais forte da seleção e fez muitos elogios à dupla de volantes, formada por Luiz Gustavo e Paulinho. “Não temos um volante que se restringe à marcação. São jogadores de meio que saem lá de trás. A gente precisa de jogadores assim. O futebol moderno pede isso. Temos o Luiz, que marca e joga, o Paulinho é quase um segundo atacante… Equipes que têm objetivos grandes precisam correr riscos. O perfil da equipe do Felipão é ter jogadores ofensivos que também sabem defender”, explicou. Thiago Silva também falou sobre as críticas à Copa no Brasil. “Os europeus percebem que as coisas estão bem atrasadas. Quando mostraram as obras inacabadas fora do Beira-Rio, as pessoas daqui ficaram preocupadas. Essas notícias chamam bastante atenção. Todos os incidentes envolvendo brigas de torcidas também são notícia.”
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3/5 <p></p> (Clive Brunskill/Getty Images/VEJA)
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3/5 <p></p> (Mowa Press/VEJA)
4/5 <p></p> (Julian Finney/Getty Images/VEJA)
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1/18 Jogadores do Brasil comemoram no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
2/18 Felipão durante partida entre Brasil x França, amistoso de preparação para a Copa das Confederações realizada no Arena do Grêmio (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
3/18 Neymar marca o primeiro gol na Copa das Confederações em partida contra o Japão, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
4/18 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
5/18 Brasil comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
6/18 Em partida inesquecível, o Brasil derrota a Espanha e levanta a taça da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
7/18 Amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
8/18 Jô e Bernard comemoram gol durante amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
9/18 Em partida inesquecível, o Brasil derrota a Espanha e levanta a taça da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
10/18 Neymar durante o amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
11/18 Neymar durante treino da seleção brasileira em Brasília, em 14/06/2013 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
12/18 Jogadores do Brasil cumprimentam Fred pelo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
13/18 Brasil vence o México pela segunda rodada da Copa das Confederações no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
14/18 Jogadores do Brasil comemoram o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
15/18 Brasil vence a Itália na Arena Fonte Nova em Salvador, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
16/18 Jogadores do Brasil comemoram o segundo gol contra o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
17/18 Torcida faz a festa na reinauguração do Maracanã em partida amistosa entre Brasil e Inglaterra (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
18/18 Treino da Seleção Brasileira em Fortaleza antes do jogo contra o México, em 18/06/2013 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)