Jesse Marsch ironizou ao dizer que o juiz sueco Andreas Ekberg queria um autógrafo do brasileiro durante empate na Champions
O treinador do Red Bull Leipzig, o americano Jesse Marsch, não poupou críticas ao árbitro sueco Andreas Ekberg após o empate por 2 a 2 diante do Paris Saint-Germain, nesta quarta-feira, 3, na Red Bull Arenam em jogo válido pela quarta rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Segundo o treinador, Ekberg protegeu o atacante brasileiro Neymar em suas decisões.
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“Para ser sincero, em muitos momentos foi como se o árbitro quisesse um autógrafo do Neymar depois do jogo”, afirmou Marsch, que recebeu cartão amarelo por reclamação.
“Foi ótimo ter Neymar, Di Maria e Mbappé em Leipzig, mas queríamos ter um jogo normal onde todos possamos dizer que foi justo”, completou.
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Ele disse que o juiz demostrou durante todo o jogo “mais respeito para grandes equipes do que por pequenas”.
A equipe alemã abriu o placar, mas viu os franceses virarem a partida. Já nos acréscimos, Szoboszlai empatou de pênalti após auxílio do árbitro de vídeo.
O resultado pôs fim as chances de classificação dos alemães para a segunda fase da competição. No Grupo A, o líder é o Manchester City, com 9 pontos, seguido pelo PSG, com 7. O Clube Brugge tem 4, enquanto o Leipzig apenas um.