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Surfe: Medina cai na semi em ‘treino’ para decisão do Mundial em Pipeline

Em busca do bicampeonato em Pipeline, brasileiro participou de um evento da divisão de acesso. Campeão foi seu rival Mick Fanning, líder do WCT

Ainda com chances de conquistar o bicampeonato do Circuito Mundial de surfe, o brasileiro Gabriel Medina teve uma semana de bons “treinos” nas ondas do Havaí. O atleta de Maresias disputou o QS 10.000 de Sunset, um evento da divisão de acesso à elite do surfe, e chegou às semifinais. Nesta sexta, Medina foi eliminado na bateria contra os australianos Matt Wilkinson e Julian Wilson. A má notícia para Medina é que o campeão da competição foi o também australiano Mick Fanning, líder do ranking do WCT e principal candidato ao título mundial. Alguns dos principais surfistas do mundo utilizaram o torneio menor em Sunset como preparação para a etapa final do Mundial, que será aberta na famosa praia de Pipeline na próxima terça-feira.

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Outros dois brasileiros chegarão à Pipeline com chances de título ainda maiores que Medina, quarto colocado do WCT: o vice-líder Filipe Toledo e o terceiro colocado Adriano de Souza, o Mineirinho. Com 49.700 pontos no circuito (apenas 200 a menos que o líder Fanning), Toledo optou por não participar do evento em Sunset e ficou apenas treinado em Pipeline. Mineirinho participou da disputa, mas foi eliminado ainda na estreia, na bateria contra o havaiano Ian Walsh e o australiano Stuart Kennedy.

Além de Fanning e dos três brasileiros, os australianos Owen Wright e Julian Wilson também mantém chances, bem mais remotas, de título em Pipeline. Para conquistar o bicampeonato, Gabriel Medina terá uma dura missão: precisa chegar, no mínimo, à semifinal e torcer contra os concorrentes diretos. Caso caia na semi, Medina precisaria torcer para que Filipe Toledo não passe da primeira rodada e Mick Fanning e Adriano de Souza caiam na terceira fase.

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Em caso de vitória na etapa, Medina torcerá para que Filipinho não passe da quinta fase e Fanning e Mineirinho não superem as quarta de final. As maiores esperanças de mais um título para o Brasil, portanto, estão depositadas em Filipe Toledo, de 20 anos, o caçula da chamada “Brazilian Storm”.

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Entrevista com o surfista brasileiro Filipe Toledo VEJA

(da redação)

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