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Shakira brilha (e ofusca brasileiros) no show antes da final

Depois de uma abertura decepcionante no Itaquerão, um encerramento mais animado e musical no Maracanã. A cerimônia que precedeu a final da Copa do Mundo, na tarde deste domingo, no Rio de Janeiro, deixou uma impressão bem melhor que a festa do primeiro dia da competição. Com dezoito minutos de duração e foco nos artistas […]

Depois de uma abertura decepcionante no Itaquerão, um encerramento mais animado e musical no Maracanã. A cerimônia que precedeu a final da Copa do Mundo, na tarde deste domingo, no Rio de Janeiro, deixou uma impressão bem melhor que a festa do primeiro dia da competição. Com dezoito minutos de duração e foco nos artistas trazidos para animar o estádio antes da partida entre Alemanha e Argentina, o show de encerramento deixou as coreografias e alegorias em segundo plano. A primeira atração foi Shakira, uma veterana dos Mundiais, em sua terceira final consecutiva de Copa (em 2006, cantou Hips Don’t Lie; em 2010, o hit Waka Waka). No Maracanã, a colombiana apareceu com um vestido vermelho e apresentou La La La, canção do álbum oficial do Mundial, ao lado de Carlinhos Brown, trajando terno e um bizarro cocar preto e branco. Brown pelo menos teve o bom senso de dar um passo atrás e entregar o protagonismo do espetáculo a Shakira, que foi o centro das atenções e a melhor atração de toda a festa.

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A popstar ainda voltou ao centro do gramado no fim da cerimônia carregando no colo seu filho Milan. O rapper haitiano Wyclef Jean, o guitarrista mexicano Carlos Santana e o cantor Alexandre Pires entraram em cena logo em seguida, apresentando Dar um Jeito (We Will Find A Way), tema oficial da Copa. Pires ainda teve a chance de se apresentar sozinho por alguns minutos antes de apresentar a cantora baiana Ivete Sangalo, num vestido longo verde escuro, que cantou versões abreviadas de seus principais sucessos, numa participação quase que protocolar. Ao longo da festa, que começou com uma apresentação de casais de mestre-sala e porta-bandeira – eles carregavam os pavilhões das 32 seleções participantes do torneio -, a bateria da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio permaneceu ao redor do palco montado bem no centro do campo. O último número reuniu todos os artistas convidados ao som de um trecho do samba-enredo do Salgueiro em 1993, Explode Coração. A festa foi simples, mas agradou a um público formado por uma mistura de brasileiros, argentinos e alemães.

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