1/10 Jogadores da seleção brasileira se reúnem durante treino antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/10 Neymar durante o treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/10 Treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/10 Treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/10 Treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/10 O técnico Luiz Felipe Scolari durante o treino da seleção brasileira, antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/10 Treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/10 O técnico Luiz Felipe Scolari durante o treino da seleção brasileira, antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/10 Neymar durante o treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/10 Treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
“Gosto de ver a equipe deles jogar, com atletas de grande qualidade técnica e boa disciplina tática. Nada diferente do meu time, aliás. Será um bom jogo de futebol”, disse Felipão
Depois de sofrer para eliminar o Chile, o Brasil espera jogar muito melhor contra a Colômbia. A seleção do técnico Luiz Felipe Scolari reconhece que a adversária de sexta-feira é bem superior ao rival batido só nos pênaltis nas oitavas de final, no Mineirão. As características dos colombianos, porém, deixam o treinador e seus atletas mais confiantes e esperançosos antes das quartas de final, no Castelão, em Fortaleza. “Como equipe, a Colômbia é bem melhor que o Chile. Ela joga seu futebol, e o melhor: não existe guerra contra a Colômbia”, disse Felipão, aliviado por não ter de encarar outro rival com passado de confrontos atribulados. “Nossas guerras são com o Chile, o Uruguai, a Argentina. Os jogos que fazemos com a Colômbia são alegres. Bem disputados, mas sem essa rivalidade toda. Isso impede que o jogo vire algo que a gente não quer”, explicou, em referência ao clima tenso no Mineirão e às dificuldades diante da “malandragem e perspicácia” de outros selecionados sul-americanos. “Na bola, contra a Colômbia é muito mais difícil, claro, mas é outro tipo de partida, em que o nosso jogador acaba se sentindo mais à vontade.”
O capitão Thiago Silva concorda com o treinador – e, mesmo diante da perspectiva de encarar jogadores extremamente habilidosos, como James Rodríguez e Juan Guillermo Cuadrado, garante preferir um adversário como a Colômbia. “Para mim é bom. É uma equipe que vem para cima, que joga, que é diferenciada tecnicamente. A partida fica mais aberta e melhor de se jogar, pelo menos na teoria.” Tanto Felipão como Thiago destacaram as semelhanças entre Brasil e Colômbia, apostando também numa partida mais bonita de se ver. “É um time muito parecido com o nosso, de uma escola praticamente igual”, avaliou o zagueiro. “Gosto de ver a equipe deles jogar, com atletas de grande qualidade técnica e boa disciplina tática. Nada diferente do meu time, aliás. Será um bom jogo de futebol”, concordou �Felipão, que evitou fazer referências à última partida entre as equipes, em novembro de 2012 (empate por 1 a 1, em Nova Jersey, ainda sob o comando de Mano Menezes). “Eu não era o técnico, não posso dizer nada.” Sem experiência recente de duelo com os colombianos, Felipão prevê uma partida equilibrada. “Vamos para o jogo respeitando e admirando o futebol deles, e sei que eles estão falando a mesma coisa�.”
Opções – Depois de ensaiar diversas alternativas nos treinos dos últimos dias na Granja Comary, o técnico confirmou sua equipe para a partida de sexta sem alterações radicais na escalação ou na formação tática. Com Luiz Gustavo suspenso, Paulinho retorna ao time titular, deslocando Fernandinho para a posição de primeiro volante. A possibilidade de jogar com três zagueiros, sacando o centroavante Fred e colocando Henrique entre Thiago Silva e David Luiz, fica como uma alternativa para mudar a partida. “Dependendo do resultado e do andamento do jogo, poderemos recorrer a ela. O Henrique já estava acostumado a fazer essa função comigo no Palmeiras e sabe como se comportar na posição. É uma opção�.” Mesmo elogiando a técnica dos colombianos, Luiz Felipe Scolari descartou mudar seu sistema de marcação para reforçar a perseguição aos dois principais responsáveis pelo sucesso da equipe do técnico argentino José Pekerman, os meias Rodríguez e Cuadrado. “Faremos uma marcação forte sobre a Colômbia toda, não sobre um ou dois jogadores específicos. Será uma marcação por setor, como sempre fazemos.” Para Thiago Silva, a disposição tática das duas equipes resultará numa grande partida: “Como são seleções de qualidade, fica um jogo bonito. Quem ganha é o torcedor.”
Publicidade
1/58 Júlio durante cobrança de pênaltis, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
2/58 Neymar durante a cobrança de pênaltis em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
3/58 Júlio durante cobrança de pênaltis, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
4/58 Júlio Cesar defende pênalti na partida contra o Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/58 Neymar durante cobrança de pênaltis no Mineirão (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
6/58 Neymar durante o jogo contra o Chile (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
7/58 Luiz Felipe Scolari gesticula no jogo contra o Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
8/58 Luiz Gustavo disputa a bola com o chileno Pinilla (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
9/58 David Luiz durante o jogo contra o Chile (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
10/58 Fernandinho marca o jogador do Chile (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
11/58 Daniel Alves durante o jogo contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
12/58 Luiz Gustavo disputa a bola com o chileno Pinilla (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
13/58 Fred disputa a bola no jogo contra o Chile (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
14/58 Lance entre Brasil e Chile no Mineirão (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
15/58 Neymar cai no gramado em lance no jogo contra o Chile (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
16/58 Luiz Gustavo durante o jogo contra o Chile (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
17/58 Lance entre Fred e o chileno Francisco Silva no Mineirão, em Belo Horizonte (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
18/58 Brasil e Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
19/58 Hulk cai no campo durante o jogo contra o Chile (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
20/58 Brasil e Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/58 Partida entre Brasil e Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
22/58 Partida entre Brasil e Chile, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
23/58 Lance entre Brasil e Chile no Mineirão (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
24/58 Lance no jogo entre Brasil e Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
25/58 Partida entre Brasil e Chile, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
26/58 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
27/58 Chilenos comemoram gol de empate (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
28/58 Lance do gol do Brasil contra o Chile (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
29/58 Neymar é marcado pelo jogador do Chile (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
30/58 Lance entre Brasil e Chile, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
31/58 Neymar disputa a bola no jogo contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
32/58 Neymar na partida contra o Chile no Mineirão (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
33/58 Fred durante o jogo contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
34/58 Oscar conduz a bola no jogo contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
35/58 Fernandinho cabeceia a bola no jogo contra o Chile (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
36/58 Fernandinho se estica para alcançar a bola no jogo contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
37/58 Daniel Alves durante o jogo contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
38/58 Luiz Felipe Scolari gesticula para Thiago Silva no jogo contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
39/58 Hulk lamenta gol perdido no jogo contra o Chile (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
40/58 Lance de escanteio no jogo entre Brasil e Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
41/58 David Luiz comemora gol do Brasil contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
42/58 David Luiz comemora gol contra o Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
43/58 David Luiz marca o primeiro gol do Brasil contra o Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
44/58 Brasileiros comemoram gol contra o Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
45/58 David Luiz comemora gol do Brasil contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
46/58 Neymar na partida contra o Chile, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
47/58 Gol de David Luiz na Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
48/58 Fernandinho durante partida contra o Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
49/58 Partida entre Brasil e Chile, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
50/58 Hulk durante partida contra o Chile, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
51/58 Partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
52/58 Daniel Alves durante o jogo contra o Chile no Mineirão, em Belo Horizonte (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
53/58 Neymar durante partida contra o Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
54/58 Partida entre Brasil e Chile no Mineirão (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
55/58 Partida entre Brasil e Chile, em Minas Gerais (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
56/58 Fred mata a bola no peito no jogo contra o Chile (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
57/58 Seleção brasileira durante o Hino Nacional antes do jogo contra o Chile (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
58/58 Seleção brasileira durante o Hino Nacional antes do jogo contra o Chile (Daniel Kfouri/VEJA/VEJA)
1/20 O colombiano James Rodriguez comemora gol contra o Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
2/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
3/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
4/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
5/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
6/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
7/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
8/20 O uruguaio Forlán lamenta gol da Colômbia no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
9/20 O colombiano James Rodriguez comemora gol contra o Uruguai no Maracanã, no Rio (Sergio Moraes/Reuters/VEJA)
10/20 O colombiano James Rodriguez comemora gol contra o Uruguai no Maracanã, no Rio (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
11/20 O colombiano James Rodriguez comemora gol contra o Uruguai no Maracanã, no Rio (Daniel Garcia/AFP/VEJA)
12/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
13/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
14/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)
15/20 O goleiro Ospina, da Colômbia, defende cabeçada do uruguaio Cavani no Maracanã, no Rio (Michael Dalder/Reuters/VEJA)
16/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Jamie Squire/Getty Images/VEJA)
17/20 Jogadores de Colômbia e Uruguai disputam a bola durante as oitavas de final no Maracanã, no Rio (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
18/20 Torcedor do Uruguai usa uma máscara de Luis Suárez antes do jogo contra a Comlômbia, no Rio (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
19/20 Torcedores de Colômbia e Uruguai antes do jogo no Maracanã, no Rio (Pilar Olivares/Reuters/VEJA)
20/20 Lance no jogo entre Colômbia e Uruguai no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA)