Seleção italiana lança camisa verde inspirada no Renascimento
Equipe aposta no surgimento de jovens talentos para encerrar sua “época das trevas”
A seleção italiana busca acabar com um período de “trevas”, que incluiu duas eliminações na primeira fase da Copa do Mundo, em 2010 e 2014, e a vexatória ausência no Mundial de 2018. E, impulsionada pelo surgimento de novos talentos, lançou um terceiro uniforme na cor verde, inspirada no Renascimento, movimento cultural, econômico e político surgido no país em meados do século XIV e o fim do século XVI.
De acordo com a fornecedora Puma, a camisa tem como objetivo celebrar “os novos tempos e talentos proeminentes na Itália, para revelar a grandeza de sua história e nação, enaltecendo a onda de talentos que se destaca no país, dentro e fora do campo”. A camisa apresenta um padrão gráfico em marca d’água inspirado nos mosaicos tradicionais de tecidos italianos e na arquitetura do Renascimento.
Depois de anos de seguidos fiascos, a seleção tetracampeã mundial aposta em jovens, como o goleiro Gianluigi Donnaruma (20 anos), os meias Stefano Sensi (24), Nicolò Zabiolo (20) e os atacantes Federico Chiesa (21) e Moise Kean (19), para retomar seu protagonismo.
O novo uniforme será utilizado neste sábado, 12, diante da Grécia, às 15h45 (horário de Brasília), em partida válida pelas eliminatórias da Eurocopa de 2020. Será apenas a segunda vez que a cor verde será utilizada pela seleção italiana. A primeira foi numa vitória diante da Argentina, por 2 a 0, no Estádio Olímpico de Roma, em dezembro de 1954.