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Rio-2016: trabalhadores entram em greve e obras dos Jogos são afetadas

Reformas no Engenhão, Parque Olímpico de Deodoro e de infraestrutura podem atrasar caso sindicato não entre em acordo até sexta-feira

Publicado por: Da Redação em 19/05/2015 às 10:08 - Atualizado em 29/09/2021 às 20:33
Rio-2016: trabalhadores entram em greve e obras dos Jogos são afetadas
Vista do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, que passa por reformas para realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016

A menos de um ano e três meses para o início da Olimpíada do Rio de Janeiro, a organização dos Jogos de 2016 tem mais um problema para resolver: o Sindicato dos Trabalhados nas Indústrias da Construção Pesada (Sitraicp) anunciou greve nesta segunda-feira, e os mais de 12.000 trabalhadores do setor que participam de obras diretas e estruturais para o evento paralisaram suas atividades.

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As principais obras nos quais os trabalhadores da categoria se concentram são o Estádio Engenhão, o Parque Olímpico de Deodoro e obras de infraestrutura, como expansão do metrô, corredores de ônibus Transbrasil e Transolímpica e o Aeroporto do Galeão.

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O motivo da greve é a reivindicação de um reajuste de 8,5% no salário dos trabalhadores e também melhora nos benefícios, como de 310 reais para 350 reais na cesta básica. A paralisação não é total, e o Sindicato é obrigado a manter 30% do efetivo em setores essenciais das obras, como os que garantem segurança ao patrimônios públicos e empresariais.

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A greve deve durar no mínimo até esta sexta-feira, para quando está marcada uma audiência no Tribunal Regional Trabalhista do Rio de Janeiro (TRT-RJ), envolvendo representantes legais dos trabalhadores e dos patrões. De acordo com o sindicato, o cronograma das obras só sofrerá prejuízo caso a greve se estenda.

Enquanto algumas concessionárias, como a RioGaleão, responsável pela reforma do Aeroporto, negaram que de fato 70% do efetivo de trabalhadores da construção pesada tenham parado e que os cronogramas normais serão mantidos, outras esperam a resolução rápida do impasse. O Consórcio Engenhão e a Concessionária Porto Novo, por exemplo, ressaltaram que cumprem as legislações trabalhistas, mas que esperam que a situação seja definida para que as operações normais sejam retomadas.

(com Gazeta Press)

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