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Quatro pilotos que escaparam milagrosamente da morte na F1

O desastre envolvendo o francês Romain Grosjean provocou um enorme espanto no dia 29

– Romain Grosjean (foto)
Mesmo para um esporte com farta crônica de cenas impressionantes de acidentes como é o caso da F 1, o desastre envolvendo o francês Romain Grosjean provocou um enorme espanto. No Grande Prêmio de Bahrein, realizado no último dia 29, ele bateu na primeira volta da corrida, a mais de 200 quilômetros por hora. O carro da Haas partiu-se ao meio e pegou fogo imediatamente. Grosjean ficou 28 segundos entre as chamas, mas escapou de lá apenas com queimaduras leves. “Não sei se a palavra milagre existe ou pode ser usada, mas eu diria que não era meu momento”, afirmou o piloto.

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– Niki Lauda
Um dos maiores pilotos de todos os tempos, o austríaco protagonizou também um dos acidentes mais espetaculares e dramáticos da F 1. Sua Ferrari explodiu em chamas após uma batida no GP da Alemanha de 1976. Lauda ficou preso durante um minuto, que parecia interminável. Com queimaduras de terceiro grau no rosto e nas mãos, chegou a receber a extrema-unção, mas se recuperou de forma impressionante e voltou a pilotar 43 dias depois.

– Clay Regazzoni
Logo no início do GP da África do Sul de 1973, a BRM do suíço começou a pegar fogo. Nessa época, não havia ainda um sistema de resgate profissional. Por isso, era comum companheiros de pista socorrerem colegas em apuros. No caso de Regazzoni, o “anjo da guarda” foi o inglês Mike Hailwood, que saltou do próprio carro para salvá-lo da morte que parecia certa.

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– Gerhard Berger
Em 1989, no GP San Marino, o austríaco bateu na curva Tamburello. A Ferrari de Berger foi consumida pelas chamas, mas ele se safou de lá em quinze segundos e voltou a competir duas provas depois.

Publicado em VEJA de 9 de dezembro de 2020, edição nº 2716

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