Conheça dez atletas que adotaram outras seleções e podem disputar o torneio
Alguns são brasileiros legítimos que optaram por defender os países que os acolheram no futebol; outros, filhos de estrangeiros que moravam no Brasil e depois foram embora. Há até um italiano filho de um brasileiro campeão do mundo em 1994 que decidiu jogar pela Espanha, país onde passou a maior parte da adolescência. Em comum, todos têm a possibilidade de enfrentar uma situação inusitada dentro de pouco mais de três meses, quando a Copa do Mundo tem início. A começar por Eduardo da Silva, que já jogou pela Croácia contra o Brasil num amistoso em 2005 e pode voltar a encarar seu país de origem logo na abertura do Mundial, em São Paulo. Nas fases eliminatórias, a seleção de Luiz Felipe Scolari ainda pode ter de enfrentar o paulista-italiano Thiago Motta, o carioca-chileno Marcos González e o alagoano-português Pepe (que, aliás, já encarou a seleção no último Mundial, ainda na fase de grupos). E que tal uma final contra a Espanha com treze jogadores brasileiros em campo (os onze da seleção mais os naturalizados Diego Costa e Thiago Alcântara)?
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