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Natação: Bruno Fratus conquista prata no Mundial

Brasileiro só ficou atrás do americano Caeleb Dressel, maior estrela da competição em Gwangju, na Coreia do Sul

A natação do Brasil conquistou mais uma medalha no Mundial de Esportes Aquáticos, disputado em Gwangju, na Coreia do Sul. Neste sábado, 27, Bruno Fratus ficou com a prata nos 50 metros livre. Ele terminou a prova em 21s45, marca superior à que anotou na semifinal, e exatamente a mesma alcançada pelo grego Kristian Gkolomeev, com quem dividiu o segundo posto.

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O ouro foi para o americano Caeleb Dressel, maior estrela desta edição do Mundial, que confirmou o favoritismo ao completar a prova em 21s04 e quebrar o recorde da competição, que pertencia ao brasileiro Cesar Cielo – o recorde mundial, de 20s91, ainda é de Cielo.

“É uma faca de dois gumes. Terceiro pódio seguido, quer dizer muito para mim, ser vice-campeão mundial de novo é grande, é enorme para mim. Por outro lado, queria nadar mais rápido, fazer 21 segundos dá para fazer, não é de outro mundo”, disse Fratus em entrevista ao Sportv.

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Fratus chegou ao Mundial com o então melhor tempo do ano, mas não foi capaz de superar Dressel neste sábado. Atual campeão mundial desta prova, o americano já faturou sete medalhas na Coreia do Sul, seis delas de ouro, e uma de prata. No total, a maior estrela atualmente da natação mundial ostenta 13 ouros e uma prata em Mundiais.

Em 2017, em Budapeste, na Hungria, Fratus foi prata nos 50 metros livre e no revezamento 4×100 metros livre. Em 2015, em Kazan, na Rússia, o nadador brasileiro faturou o bronze nos 50 metros livre. Em Tóquio-2020, Fratus tentará sua primeira medalha olímpica. Ele foi finalista dos 50 metros livre em 2012 e 2016. Em Londres, bateu na trave ao chegar em quarto e, no Rio, terminou em sexto.

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Nos 50 metros costas, Guilherme Guido não avançou à final por muito pouco. Na semifinal, o brasileiro ficou em sexto lugar em sua série, e em nono no geral. Ele anotou o tempo de 24s87 e não conseguiu um lugar na decisão da prova por apenas um centésimo. O russo Kliment Kolesnikov, que anotou 24s35, cravou a melhor marca.

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