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Nadador húngaro é acusado de assédio sexual na Coreia do Sul

Tamas Kenderesi, medalhista na Olimpíada do Rio de Janeiro, cometeu “ato indecente de maneira compulsiva”, mas pôde deixar o país após pagar fiança

O nadador húngaro Tamas Kenderesi foi formalmente acusado de assédio sexual depois do Mundial de Esportes Aquáticos de Gwangju, em Gwangju, na Coreia do Sul, e recebeu a autorização para deixar o país asiático, informaram os procuradores nesta quarta-feira, 31.

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Kenderesi, de 22 anos, medalhista de bronze olímpico nos 200 m borboleta na Rio-2016, foi acusado de cometer um “ato indecente de maneira compulsiva”, segundo informações um funcionário da Procuradoria do Distrito de Gwangju.

Kenderesi, que pagou fiança de 2.500 dólares (cerca de 9.000 reais), teria cometido um delito leve segundo código penal da Coreia do Sul e será julgado administrativamente, sem necessidade de passar por tribunal.

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O húngaro admitiu ter “tocado sem pensar” uma bailarina de uma boate, mas negou as acusações de assédio sexual. As autoridades sul-coreanas haviam proibido o atleta de deixar o país enquanto a polícia investigava o incidente, ocorrido em uma boate de Gwangju no último fim de semana.

No Mundial de Gwangju, Kenderesi terminou na oitava e última colocação na final da prova dos 200 m borboleta.

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