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MP quer interditar São Januário por morte em clássico no RJ

Na vitória do Flamengo sobre o Vasco, neste sábado, o torcedor vascaíno Davi Rocha Lopes, de 27 anos, foi morto após ser baleado

Publicado por: Leonardo Pinto em 09/07/2017 às 17:43 - Atualizado em 20/10/2021 às 22:23
MP quer interditar São Januário por morte em clássico no RJ
Torcedores do Vasco entraram em confronto com a polícia em São Januário, no clássico contra o Flamengo

Um dia após a briga entre torcedores do Vasco e a Polícia Militar, no clássico contra o Flamengo, que resultou na morte do vascaíno Davi Rocha Lopes, de 27 anos, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) afirmou que vai pedir a interdição do estádio de São Januário por não apresentar condições nem as medidas necessárias de segurança para a realização das partidas, previstas no Estatuto do Torcedor.

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Por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Consumidor, o MPRJ apresentará o requerimento baseado em uma ação coletiva já ajuizada, em fevereiro deste ano, contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) e os quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, que são considerados responsáveis, segundo o órgão investigativo, pelos feridos e mortos em brigas de torcidas ocorridas nas partidas sediadas nos estádios cariocas.

“Segundo o Estatuto do Torcedor, a elaboração de um plano de ação para todo o campeonato e de outro, para cada jogo, deve prever as situações de risco envolvendo os grandes eventos e traçar estratégias para esvaziar a possibilidade de confrontos”, afirma em nota o MPRJ. De acordo com o comunicado, os planos estratégicos de segurança para esses eventos não estão sendo seguidos como a legislação prevê: “Esses documentos, que resultariam de reunião dos prestadores do serviço com as forças públicas, como a Polícia Militar, a Companhia de Engenharia de Tráfego e a Guarda Municipal, do Rio de Janeiro, por exemplo, são condição indispensável para viabilizar a realização dos jogos sem o alto risco de repetição de  atos violentos que a sociedade tem assistido”.

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