Itaquerão: acidente agrava o aperto causado pelo ‘jeitinho’
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Itaquerão: acidente agrava o aperto causado pelo ‘jeitinho’
Ao deixar todas as obras para a última hora, a sede da Copa de 2014 fica sem nenhuma margem de erro. O palco da abertura deve estourar todos os prazos
Publicado por: Da Redação em 28/11/2013 às 09:33 - Atualizado em 07/10/2021 às 01:05
Detalhe da queda do guindaste no Itaquerão
1/30 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
2/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
3/30 Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
4/30 Cobertura cai e destrói parte da arquibancada do Itaquerão (Moacyr Lopes Junior/Folhapress/VEJA)
5/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
6/30 Homem fotografa estrutura danificada do Itaquerão, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters/VEJA)
7/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
8/30 Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
9/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
10/30 Estádio visto da estação de metrô Corinthians-Itaquera (Miguel Schincariol/AFP/VEJA)
11/30 No Itaquerão, o guindaste caiu porque o solo cedeu mais que o previsto nas medições feitas no terreno (Ivan Pacheco/VEJA)
12/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
13/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
14/30 Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (SP), destruindo parte da arquibancada do futuro estádio do Corinthians e deixando dois mortos, segundo a construtora Odebrecht (Gero/Futura Press/VEJA)
15/30 Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (Reprodução/TV Globo/VEJA)
16/30 No Itaquerão, o guindaste caiu porque o solo cedeu mais que o previsto nas medições feitas no terreno (Ivan Pacheco/VEJA)
17/30 Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (Futurapress/VEJA)
18/30 Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (SP), destruindo parte da arquibancada do futuro estádio do Corinthians e deixando dois mortos, segundo a construtora Odebrecht (Gero/Futura Press/VEJA)
19/30 Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (Futurapress/VEJA)
20/30 Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (Futurapress/VEJA)
21/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
22/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
23/30 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
24/30 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
25/30 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
26/30 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
27/30 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
28/30 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
29/30 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
30/30 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
A Fifa estabeleceu o fim de dezembro como prazo máximo para a entrega dos seis estádios que faltam para 2014. A pouco mais de um mês dessa data, nenhum está pronto. O Itaquerão era considerado um dos mais avançados entre eles
A Copa do Mundo de 2014 parece estar fadada a confirmar as piores expectativas dos brasileiros sobre o evento. Quando o país foi anunciado como sede do torneio, em 2007, os mais pessimistas temiam, por exemplo, que o Mundial consumiria dinheiro público nos projetos errados (em estádios, em vez de obras de infraestrutura); que os custos previstos inicialmente seriam inchados; que haveria poucos benefícios diretos à população. Outra preocupação muito comum era com um velho costume dos gestores brasileiros: a construção das novas arenas ficaria para a última hora, elevando custos e, pior ainda, aumentando os riscos, já que as obras, com prazos cada vez mais apertados, não teriam nenhuma margem de erro. Não deu outra. Na manhã desta quinta, os responsáveis pela construção do palco da abertura da festa tentavam planejar um esquema emergencial capaz de concluir o projeto e entregar o Itaquerão a tempo à Fifa. O acidente que matou dois operários na quarta ainda nem sequer foi investigado. As vítimas ainda não foram sepultadas. Ainda assim, os encarregados pela obra já precisam pensar em como retomar os trabalhos. Até a próxima segunda, pelo menos, o canteiro ficará fechado.
Nenhum outro país-sede de Copa do Mundo teve tanto tempo para fazer seus preparativos quanto o Brasil. A candidatura única foi aceita oficialmente no mês de outubro de 2007, mas já se sabia muito antes que o torneio aconteceria aqui. Ainda assim, as obras no primeiro estádio da competição só começaram quatro anos depois, depois de uma longa indefinição sobre o palco paulista da Copa. Para complicar a situação, os inúmeros percalços burocráticos e financeiros que atrapalharam o andamento da obra deixaram os prazos ainda mais apertados em Itaquera. Depois do trágico acidente de quarta, a Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) se apressaram para garantir que não haveria nenhuma mudança de planos e que o estádio do Corinthians seria mantido como palco da abertura. O atraso na obra foi estimado em até 60 dias, mas alguns especialistas acreditam que a demora adicional depois do acidente será maior, podendo chegar a até três meses. Além da apuração completa do ocorrido na quarta, há a necessidade de reparar o que foi destruído com a queda do guindaste, além de verificar se nenhuma parte do setor atingido foi comprometida. A obra já funcionava em ritmo acelerado pela necessidade de entregar o estádio no mês que vem. Depois do acidente, não haverá mais nenhuma margem de erro na reta final do projeto.
Horas depois do acidente, a Defesa Civil da cidade de São Paulo interditou preventivamente 30% da parte leste do estádio, o que representa pouco menos de 10% da obra. Assim que sair o auto de interdição da área, a construtora Odebrecht pedirá autorização para obras de emergência no local afetado pela queda do guindaste. Ao contrário do que fez o COL, o coordenador da Defesa Civil, Jair Paca de Lima, disse que ainda não é possível fazer uma previsão sobre a reconstrução da parte danificada. “Isso vai depender de a própria empresa colocar em segurança o local. Aí ela fala para a subprefeitura: ‘Tiramos a estrutura, colocamos a área em segurança. Podemos continuar a obra?’. Estando tudo certo, as coisas são retomadas”, explicou Lima. As obras, que fechariam o mês de novembro com 97% de conclusão, provavelmente não serão interrompidas por completo mesmo durante a investigação do acidente. “A obra é modular. A parte que foi afetada não prejudica o restante da obra. Parece que os operários foram dispensados por uns dias, mas, se a empresa quer continuar a obra nos outros setores, pode continuar tranquilamente. Se há algum risco de queda de estrutura, é só naquela área interditada”, afirmou o coordenador da Defesa Civil. A interdição do setor atingido deverá ser confirmada na manhã desta quinta, em nova visita da Polícia Técnico-Científica.
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‘Tudo funciona’ – O problema dos prazos não é exclusivo do Itaquerão. No caso do estádio paulistano, o acidente só agravou ainda mais o aperto provocado pela demora das obras. Mas a situação é ruim também nas outras sedes ainda incompletas. A Fifa estabeleceu o fim de dezembro como prazo máximo para a entrega dos seis estádios que faltam para 2014. A pouco mais de um mês dessa data, nenhum está pronto. O Itaquerão era considerado um dos mais avançados entre eles, junto com o remodelado Beira-Rio. As arenas de Curitiba, Manaus, Natal e Cuiabá podem não ficar totalmente prontas dentro do cronograma combinado. É possível, aliás, que o Brasil encerre o ano sem ter entregue nenhum dos seis estádios prometidos à Fifa. Na Copa das Confederações, a entidade cedeu duas vezes e adiou em nada menos que seis meses o prazo de entrega das seis sedes. A Fifa avisa, porém, que isso é impensável na Copa do Mundo, um evento de dimensões e complexidade muito maiores. Mas ninguém pode dizer que Joseph Blatter, Jérôme Valcke e companhia não sabiam no que estavam se metendo: o próprio Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, escalado pela presidente Dilma Rousseff para conduzir os preparativos para 2014, fez uma defesa apaixonada do jeitinho brasileiro ao ser questionado sobre tantas obras deixadas para a última hora: “O brasileiro tem um jeito próprio de organizar, mas sempre entrega o que precisa. A gente atrasa até para sair de casa para o cinema ou restaurante. É correndo que o menino vai para a aula, certo? Então, isso é uma coisa da nossa cultura. Mas tudo funciona.” Como já se vê nos preparativos para a Copa, nem tudo.
1/7 <p></p> (Shaun Botterill/Getty Images/VEJA)
2/7 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
3/7 <p></p> (Washington Alves/Reuters/VEJA)
4/7 <p></p> (Marco Aurélio Martins/Ag. A Tarde/Folhapress/VEJA)
5/7 <p></p> (Lucas Elam/Portal da Copa/ME/VEJA)
6/7 <p></p> (Gary Hershorn/Reuters/VEJA)
7/7 <p></p> (Sebastião Moreira/EFE/VEJA)
1/38 Obras continuam no estádio de abertura da Copa nesta terça-feira (01), menos nas arquibancadas temporárias do Itaquerão, que estão interditadas (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
2/38 Local do acidente que matou um operário que trabalhava na montagem das arquibancadas provisórias do Itaquerão (José Patricio/Estadão Conteúdo/VEJA)
3/38 A três meses da Copa, nem a prefeitura nem o governo nem o Corinthians aceitavam pagar os 50 milhões de reais de estruturas provisórias no Itaquerão (Doiste Imagens Aéreas/VEJA)
4/38 Vista interna do Itaquerão, em São Paulo (Michael Heiman/Getty Images/VEJA)
5/38 A montagem das arquibancadas temporárias no Itaquerão, em São Paulo (Antonio Miotto/Fotoarena/VEJA)
6/38 O primeiro treino do Corinthians no Itaquerão (Gabriela Batista/VEJA)
7/38 Vista interna do Itaquerão, em São Paulo (Michael Heiman/Getty Images/VEJA)
8/38 Vista interna do Itaquerão, em São Paulo (Michael Heiman/Getty Images/VEJA)
9/38 Operários realizam operação para retirada do guindaste que caiu sobre a estrutura do Itaquerão, em São Paulo, nesta sexta-feira (03) (Anderson Gores/Futura Press/VEJA)
10/38 Operários realizam operação para retirada do guindaste que caiu sobre a estrutura do Itaquerão, em São Paulo, nesta sexta-feira (03) (Anderson Gores/Futura Press/VEJA)
11/38 Arena suspensa: o guindaste que desabou (à esq.) e paralisou as obras do Itaquerão: a entrega do estádio atrasará de um a três meses (José Patrício/Estadão Conteúdo/VEJA)
12/38 Os funcionários voltaram ao trabalho nas obras do Itaquerão nesta segunda-feira (Alex Falcão/Folhapress/VEJA)
13/38 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
14/38 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
15/38 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
16/38 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
17/38 Peça da cobertura do Itaquerão desabou no começo da tarde dessa quarta-feira (27/11) (Ivan Pacheco/VEJA)
18/38 Queda de guindaste que posicionava estrutura metálica da cobertura, provoca destruição de parte da arquibancada do Itaquerão e deixa dois operários mortos – (27/11/2013) (Ivan Pacheco/VEJA)
19/38 Obras do Itaquerão em estágio avançado. O futuro estádio do Corinthians no bairro de Itaquera, na zona leste de São Paulo será o palco do jogo de abertura da Copa do Mundo 2014 (Nelson Almeida/AFP/VEJA)
20/38 Instalação dos assentos no Itaquerão (Divulgação/VEJA)
21/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
22/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
23/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
24/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
25/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
26/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
27/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
28/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
29/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
30/38 Obras no estádio do Corinthians em Itaquera, em maio de 2013 (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
31/38 O canteiro de obras do Itaquerão, em São Paulo, em abril de 2013 (Odebrecht/Divulgação/VEJA)
32/38 O canteiro de obras do Itaquerão, em São Paulo, em abril de 2013 (Odebrecht/Divulgação/VEJA)
33/38 Operário Jonas Dabe Silva Dos Santos, trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
34/38 As obras do Itaquerão, em São Paulo (Odebrecht/Divulgação/VEJA)
35/38 Andres Sanchez, presidente do Corinthians, e ex-presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva visitam as obras do estádio do clube, apelidado de Itaquerão (Nelson Antoine/FotoArena/VEJA)
36/38 Terreno onde será construído o Estádio do Corinthians, mais conhecido como Itaquerão, São Paulo (SP) (Fernando Cavalcanti/VEJA)
37/38 Terreno onde será construído o Estádio do Corinthians, mais conhecido como Itaquerão, São Paulo (SP) (Fernando Cavalcanti/VEJA)
38/38 Terreno onde será construído o Estádio do Corinthians, mais conhecido como Itaquerão, São Paulo (SP) (Fernando Cavalcanti/VEJA)
1/37 Vista noturna do lado de fora do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
2/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
3/37 Placa metálica de 75 metros para a cobertura do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
4/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
5/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
6/37 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
7/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
8/37 Vista geral da obra do estádio do Corinthians em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
9/37 Operários trabalham no setor Leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
10/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
11/37 Operário posa para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
12/37 Vista noturna do setor oeste do estádio Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
13/37 Operário trabalha no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
14/37 Operários trabalham no setor Leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
15/37 Vista noturna das obras no setor oeste do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
16/37 Vista noturna das obras no setor oeste do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
17/37 Operários trabalham no setor Leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
18/37 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
19/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
20/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
21/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
22/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
23/37 Operários trabalham no setor Leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
24/37 Operários trabalham no setor Leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
25/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
26/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
27/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
28/37 Operários trabalham no setor Leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
29/37 Operário trabalha no setor leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
30/37 Vista das arquibancadas do lado Leste do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
31/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
32/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
33/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
34/37 Vista noturna das obras no setor oeste do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
35/37 Vista noturna das obras do estádio do Corinthians, em Itaquera, região leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
36/37 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
37/37 Placa metálica de 75 metros para a cobertura do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)