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GRUPO H – Polônia: cabeça de chave com história para contar

Uma das melhores equipes dos anos 70, seleção polonesa volta a ter um atacante capaz de ser protagonista

Publicado por: Fernando Beagá em 17/05/2018 às 22:10 - Atualizado em 28/09/2021 às 20:40
GRUPO H – Polônia: cabeça de chave com história para contar
O atacante da seleção polonesa Robert Lewandowski comemora gol durante as quartas de final da Euroco

A princípio, ver a Polônia como uma das cabeças de chave (Grupo H) da Copa do Mundo da Rússia causa estranhamento. Olhando melhor — além do atual sexto lugar no ranking da Fifa —, constata-se a tradição de uma geração vencedora há cerca de quatro décadas. A sequência: medalha de ouro na Olimpíada de 1972, terceira colocada na Copa de 1974 (derrotando o Brasil por 1 a 0 na decisão do pódio), prata olímpica em 1976, quinto lugar no Mundial da Argentina, em 1978, e novamente terceiro em 1982, na Espanha. Em todas essas campanhas estava o atacante Grzegorz Lato, herói nacional que mais tarde seria senador e presidente da federação polonesa na época da organização da Eurocopa 2012, sediada por seu país e pela Ucrânia.

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Tabela completa de jogos da Copa do Mundo 2018             

Outros craques daquela geração estão no comando hoje. Zbigniew Boniek, destaque da campanha de 1982, é o mandatário da federação polonesa. O treinador Adam Nawalka jogou na Copa de 1978. Contratado em 2013, logo após os poloneses não conseguirem se classificar para um Mundial pela segunda vez seguida, Nawalka recolocou sua seleção em evidência. Na Eurocopa de 2016, saiu nas quartas de final de forma invicta (caiu nos pênaltis para Portugal) e classificou-se para a Rússia sem perder nas Eliminatórias Europeias (nove vitórias e um empate).

Para marcarem uma nova época, as “águias polacas” dependem da eficiência do centroavante Robert Lewandowski, do Bayern de Munique, da Alemanha. O camisa 9 acumula feitos em sua carreira: maior goleador de sua seleção (51 gols) e artilheiro de várias competições: das Eliminatórias Europeias (dezesseis gols, maior marca da história), das Eliminatórias para a Eurocopa 2016 (treze) e de três das quatro últimas edições da liga alemã. Ele esteve na última participação polonesa, na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, mas atuou poucos minutos. É uma das apostas para ser o artilheiro da competição.

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Outro trunfo do técnico Nawalka é o meia Piotr Zielinski, destaque do Napoli, da Itália, equipe das mais elogiadas na atual temporada pelo bom futebol praticado. Chuta bem com as duas pernas, é cobrador de faltas e gosta de deixar os companheiros em condições de finalizar.

No Grupo H, ao lado de Colômbia, Senegal e Japão, a Polônia tem boas chances de chegar à segunda fase. A partir daí, a dupla Zielinski e Lewandowski precisará render o máximo para superar seus prováveis adversários — Inglaterra ou Bélgica (nas oitavas de final) e Alemanha (nas quartas).

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