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Fifa rejeita recurso e tenta encerrar caso da Copa de 2022

Entidade classificou como ‘inadmissíveis’ denúncias de corrupção na escolha da sede do Mundial feitas pelo investigador americano Michael Garcia

Publicado por: Da Redação em 16/12/2014 às 12:10 - Atualizado em 06/10/2021 às 10:04
Fifa rejeita recurso e tenta encerrar caso da Copa de 2022
Michael Garcia, do Comitê de Ética da Fifa, no Congresso da entidade, pouco antes da Copa do Mundo, em São Paulo

A Fifa quer encerrar de vez o processo envolvendo as suspeitas de compra de votos por parte da Rússia e do Catar para sediar as Copa de 2018 e 2022, respectivamente. Nesta terça-feira, a entidade declarou que rejeitou o recurso apresentado pelo investigador americano Michael Garcia sobre as irregularidades nas escolhas das sedes dos próximos Mundiais. O Comitê de Apelação da Fifa ainda tratou a atitude de Garcia, que recorreu após ter seu sua investigação negada pelo juiz Hans Joaquim Eckert, como “inadmissível”.

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Há um mês, Eckert declarou que não existiam provas suficientes para afirmar que o Catar havia comprado a Copa, contrariando o informe detalhado, de 20.000 páginas, produzido por Garcia. Revoltado com a decisão, o investigador do Comitê de Ética da Fifa decidiu entrar com um recurso. Segundo ele, Eckert simplesmente ignorou suas recomendações e suas provas da corrupção. Para a Fifa, o informe de Garcia não é conclusivo, pois não aponta provas de irregularidades por parte de nenhum dirigente.

A Fifa confirma que empresários e cartolas do Catar de fato pagaram cerca de 12 milhões de reais para conseguir apoio. Mas Eckert não acredita que os incidentes são graves o suficiente para justificar a exclusão do país do Golfo Pérsico como sede e recomenda apenas que haja um processo de seleção mais rígido no futuro e que os cartolas envolvidos sejam punidos. Segundo ele, as quebras nas regras do processo de seleção foram “muito limitadas em sua abrangência”.

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“A avaliação do processo de escolha das sedes está encerrada para o Comitê de Ética da Fifa”, finalizou Eckert. Segundo ele, as violações que ocorreram não foram suficientes para justificar um retorno ao voto “e muito menos reabrir os processos”. Para Eckert, o processo foi “robusto e profissional”.

(Com Estadão Conteúdo)

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