Ex-chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone será pai de um menino aos 89 anos
Com nascimento previsto para julho e fruto da união com a brasileira Fabiana Flosi, este será o primeiro filho homem do empresário inglês
O homem que comandou com pulso firme os rumos da principal categoria do automobilismo mundial por três décadas terá em breve um herdeiro. Aos 89 anos, o inglês Bernie Ecclestone será pai de um menino, fruto de seu casamento com a brasileira Fabiana Flosi, de 44. A notícia foi divulgada em primeira-mão pelo jornal suíço Blick e foi confirmada por VEJA. O nascimento do primeiro filho homem do ex-chefão da Fórmula 1 está previsto para julho.
É o primeiro filho da união de Bernie e Fabiana, que se casaram em 2012. Ecclestone, que já tem três filhas, cinco netos e um bisneto, está passando o período de quarentena em virtude do coronavírus na fazenda de café da família em Amparo, no interior de São Paulo. De acordo com o Blick, o quase nonagenário empresário – ele completa 90 anos em outubro – está muito empolgado com a novidade. “Espero que ele aprenda a jogar gamão em breve”, disse Ecclestone ao jornal suíço. A futura mãe também comentou a notícia da gravidez. “Como todos os pais, temos apenas um desejo: que a criança venha ao mundo com saúde.”
Demitido pelos novos proprietários da Fórmula 1, o grupo americano Liberty Media, no início de 2017, o casal disse que espera que o filho não tenha planos de seguir uma carreira no automobilismo. “Esperamos que ele nunca demonstre vontade de trabalhar com algo relacionado à Fórmula 1.”
A VEJA, Fabiana confirmou a notícia e disse que não fez qualquer tratamento para engravidar, mas já cogitava a ideia da maternidade havia pelo menos cinco anos. “Ainda não pensamos em um nome, pois os únicos que havia pensado no passado eram para meninas”, disse a esposa de Bernie Ecclestone.
Sobre a crise provocada pela pandemia da Covid-19, Fabiana Flosi faz um apelo. “Vamos torcer para que todos apoiem o que o governo está tentando fazer para combater o vírus, pois é do interesse de todos.” A proprietária dona de uma marca de café torrado finaliza dizendo que o Brasil “não é um país do terceiro mundo e precisa mostrar que é progressista”.