Milhares de fãs prestaram homenagens nesta segunda-feira a Eusébio, ídolo português do futebol, nas ruas de Lisboa. O caixão do ex-jogador, morto no domingo após uma parada cardiorrespiratória, aos 71 anos, foi transportado pela cidade, aplaudido pela multidão, antes de parar na prefeitura da capital de Portugal para uma cerimônia. Depois, Eusébio foi enterrado sob […]
1/15 Torcedores do Benfica prestam homenagem a Eusébio no estádio da Luz, em Lisboa, nesta segunda-feira (06) (Rafael Marchante/Reuters/VEJA)
2/15 Fãs colocam flores no monumento em homenagem ao ex-jogador Eusébio em frente ao estádio da Luz, em Lisboa (Portugal), nesta segunda-feira (06) (Hugo Correia/Reuters/VEJA)
3/15 Fãs prestam homenagens a Eusébio, lenda do futebol português, que ficou conhecido como "Pantera Negra", em frente ao estádio do Benfica, em Lisboa (Jose Manuel Ribeiro/AFP/VEJA)
4/15 Fãs prestam homenagens a Eusébio, lenda do futebol português, em frente ao estádio do Benfica, em Lisboa (Pedro Nunes/EPA/EFE/VEJA)
5/15 Fãs prestam homenagens a Eusébio, lenda do futebol português, que ficou conhecido como "Pantera Negra", em frente ao estádio do Benfica, em Lisboa (Rafael Marchante/Reuters/VEJA)
6/15 Eusébio saúda a torcida antes da partida entre Portugal e República Tcheca, válida pela Eurocopa 2008 no Stade de Geneve Stadium, em Genebra, na Suíça (Denis Balibouse/Files/Reuters/VEJA)
7/15 Eusébio recebe uma camisa autografada da Seleção Brasileira das mãos de Pelé e José Maria Marín antes de um amistoso entre Brasil e Portugal, em Foxborough, Massachusetts, em setembro de 2013 (Brian Snyder/Files/Reuters/VEJA)
8/15 Luís Figo e Eusébio durante jogo beneficente em 2012 (Patricia Melo Moreira/AFP/VEJA)
9/15 Cristiano Ronaldo recebeu das mãos de Eusébio a "Chuteira de Ouro", como prêmio de maior artilheiro da Europa, em 2011 (Dani Pozo/AFP/VEJA)
10/15 Duas lendas do futebol mundial Eusébio e Pelé, se abraçam antes do amistoso entre Portugal e Brasil, no estádio da Luz, em Lisboa, em 2002 (Antonio Cotrim/EPA/EFE/VEJA)
11/15 O jogador Eusébio, em foto de 1973 (veja.com/VEJA)
12/15 Eusébio deixa o campo chorando depois da derrota de Portugal para a Inglaterra nas semifinais da Copa do Mundo de 1966, no Estádio de Wembley (Allsport Hulton/Arquivo/Getty Images/VEJA)
13/15 Eusébio deixa o campo chorando depois da derrota de Portugal para a Inglaterra nas semifinais da Copa do Mundo de 1966, no Estádio de Wembley (Central Press/Getty Images/VEJA)
14/15 Eusébio e Gerd Mueller recebem a chuteira de ouro e prata, respectivamente, como prêmio de melhores artilheiros da Europa, em 1965 (AFP/VEJA)
15/15 Eusébio atuando pelo Benfica em partida contra o Arsenal em Highbury, Londres, no ano de 1971 (Peter King/Fox Fotos/Hulton Archive/ Getty Images/VEJA)
Milhares de fãs prestaram homenagens nesta segunda-feira a Eusébio, ídolo português do futebol, nas ruas de Lisboa. O caixão do ex-jogador, morto no domingo após uma parada cardiorrespiratória, aos 71 anos, foi transportado pela cidade, aplaudido pela multidão, antes de parar na prefeitura da capital de Portugal para uma cerimônia. Depois, Eusébio foi enterrado sob muita chuva no Cemitério de Lumiar, em Lisboa.
No começo do dia, autoridades e fãs foram ao velório de Eusébio na capela instalada no Estádio da Luz, do Benfica – clube em que atuou em mais de 600 partidas. Cerca de 10.000 pessoas aplaudiram e cantaram quando o caixão foi colocado no centro do campo. O governo português declarou três dias de luto oficial.