1/31 Romário sendo abraçado por Branco ao lado de Dunga e Viola, após a vitória sobre a Itália e a conquista da Copa do Mundo de 1994 (Marcos Rosa/VEJA)
2/31 Jogadores do Brasil erguem a taça de campeão, após a conquista da Copa de Mundo de 1994 sobre a Itália (Alexandre Battibugli/VEJA)
3/31 Romário comemora a conquista da Copa de 1994 (Eugenio Savio/VEJA)
4/31 Romário erguendo a Taça Fifa, após a vitória sobre a Itália e a conquista da Copa do Mundo de 1994, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Marcos Rosa/VEJA)
5/31 Jogadores brasileiros comemoram a conquista da Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
6/31 Jogadores da seleção brasileira comemorando a conquista da Copa do Mundo de 1994 na final contra a Itália, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Eugenio Savio/VEJA)
7/31 Aldair, Cafu, Viola, Mauro Silva, Bebeto e Taffarel comemorando a conquista da Copa do Mundo 94, após vitória nos pênaltis sobre a Itália (Alexandre Battibugli/VEJA)
8/31 Romário e Viola, com Pagliuca e Benarrivo, da Itália, na final da Copa do Mundo de 1994 (Eugenio Savio/VEJA)
9/31 Dunga e Branco, contra Donadoni, da Itália, na final da Copa do Mundo de 1994 (Eugenio Savio/VEJA)
10/31 Festa de encerramento da Copa do Mundo 1994, no jogo entre Brasil e Itália, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Nelson Coelho/VEJA)
11/31 Time posado do Brasil, campeão da Copa do Mundo de Futebol: em pé, Taffarel, Jorginho, Aldair, Mauro Silva, M·rcio Santos e Branco; agachados, Mazinho, Romário, Dunga, Bebeto e Zinho, durante a final contra a Itália, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Pedro Martinelli/VEJA)
12/31 Romário comemora gol contra a Suécia, no Estádio Rose Bowl, em Los Angeles (Marcos Rosa/VEJA)
13/31 Romário na semifinal da Copa do Mundo de 1994 contra a Suécia (Marcos Rosa/VEJA)
14/31 Raí e Brolin, da Suécia, na semifinal da Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
15/31 Carlos Alberto Parreira, técnico do Brasil, no jogo contra a Suécia, na semifinal da Copa do Mundo de 1994 (Marcos Rosa/VEJA)
16/31 Torcedores da Suécia durante jogo contra o Brasil pela semifinal da Copa do Mundo de 1994 (Marcos Rosa/VEJA)
17/31 Branco, do Brasil na vitória por 3 a 2 do Brasil sobre a Holanda, válida pela Copa do Mundo de 1994, no Estádio de Cotton Bowl, em Dallas (Eugenio Savio/VEJA)
18/31 Romário e Bebeto no jogo contra os Estados Unidos pela Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
19/31 Romário no jogo contra os Estados Unidos pela Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
20/31 Cafu, durante jogo contra os Estados Unidos na Copa do Mundo de 1994, no Estádio de Stanford (Marcos Rosa/VEJA)
21/31 Jogadores do Brasil comemorando gol contra Camarões, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Nelson Coelho/VEJA)
22/31 Romário, do Brasil e Kalla, de Camarões na vitória de 3 a 0 do Brasil sobre Camarões, pela Copa do Mundo de 1994, no Estádio Stanford (Nelson Coelho/VEJA)
23/31 Bebeto no jogo contra Camarões, no Estádio Stanford (Marcos Rosa/VEJA)
24/31 Romário do Brasil disputando a bola com Mbouh e Bell de Camarões, em partida válida pela Copa do Mundo de 1994, no estádio Stanford (Nelson Coelho/VEJA)
25/31 Foe, de Camarões, e Dunga, do Brasil, durante jogo pela Copa do Mundo de 1994, Estádio Stanford (Nelson Coelho/VEJA)
26/31 Zinho na partida entre Brasil e Camarões na Copa do Mundo de 1994 (Bob Thomas/Getty Images/VEJA)
27/31 Raí, comemora gol contra a Rússia, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Marcos Rosa/VEJA)
28/31 Bebeto cobra falta no jogo contra a Rússia, pela Copa do Mundo de 1994 (Pedro Martinelli/VEJA)
29/31 Jogadores do Brasil, antes do jogo contra a Rússia, pela Copa do Mundo de 1994, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Pedro Martinelli/VEJA)
30/31 Torcida brasileira no jogo contra a Russia, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Marcos Rosa/VEJA)
31/31 Festa de abertura da Copa do Mundo, no Estádio Stanford, em Palo Alto (Marcos Rosa/VEJA)
No início da semana que vem, os 23 convocados para a seleção brasileira que disputará a Copa do Mundo se apresentam ao técnico Luiz Felipe Scolari e ao coordenador Carlos Alberto Parreira no Rio de Janeiro. Exatamente vinte anos antes, Parreira era o técnico e a seleção embarcava rumo à Califórnia, onde realizaria a reta final dos treinamentos para o primeiro Mundial disputado nos Estados Unidos. Seria, como se sabe hoje, uma Copa inesquecível para os brasileiros, ainda que o estilo de jogo da equipe de Parreira não arrancasse suspiros dos admiradores do futebol arte. Com um time consistente, bem organizado, equilibrado e, sim, habilidoso – quantas seleções no mundo não gostariam de contar com Romário e Bebeto no auge? -, o Brasil foi avançando, liderando seu grupo na fase inicial e despachando Estados Unidos, Holanda e Suécia antes da finalíssima com a Itália, no Rose Bowl, em Pasadena. Um 0 a 0 sofrido no tempo normal e na prorrogação levou a decisão para uma agonia maior ainda, na disputa por pênaltis. O desfecho, todos os torcedores se lembram: Baggio chutou por cima e o Brasil encerrou um jejum de 24 anos sem vencer uma Copa, enfim costurando uma quarta estrela sobre seu distintivo.
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