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Escândalo na Turquia: Arda Turan pode pegar 12 anos de prisão

Meio-campista com passagem pelo Barcelona é acusado de assédio sexual, porte ilegal de arma e agressão contra músico

Arda Turan, meio-campista turco com passagens por Barcelona e Atlético de Madri, é o protagonista de um escândalo em seu país. Nesta segunda-feira 15, o ídolo do futebol local foi formalmente acusado de assédio sexual, porte ilegal de arma e agressão. Ele corre o risco de receber uma sentença de até 12 anos e meio de prisão, segundo a agência turca DHA.

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Turan, emprestado nesta temporada pelo Barcelona ao Basaksehir, de Istambul, brigou na semana passada ao sair de uma boate com o cantor popular Berkay Sahin, cuja esposa acusa o jogador de assédio. Durante a briga, Turan quebrou o nariz do músico.

O jornal Haberturk relata uma sequência do caso digna de novela: Turan, armado de uma pistola, teria ido até o hospital onde o cantor recebia tratamento e suplicado para que alguém atirasse nele próprio e que, assim, o perdoassem. Berkay Sahin foi indiciado por “insulto” e pode ficar até dois anos preso.

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Turan, um célebre apoiador do presidente Recep Tayyip Erdogan, é um dos jogadores mais famosos da Turquia, tanto por seu futebol vistoso quanto por seu mau comportamento. Em maio, o meia foi suspenso por 16 jogos pelas autoridades do futebol turco após empurrar e insultar um árbitro durante uma partida do Basaksehir.

O jogador de 31 anos foi emprestado ao Basaksehir na temporada passada, após uma passagem frustrada pelo Barcelona, clube no qual não conseguiu repetir as ótimas atuações dos anos no Atlético de Madrid.

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