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Em 1987, Aidar posou com seu papagaio “corrupto” para a Revista Placar

Nesta terça (13), ex-presidente são-paulino renunciou ao cargo por suspeitas de irregularidade em seu mandato

Desde que retornou à presidência do São Paulo, Carlos Miguel Aidar se viu envolvido em diversas polêmicas. Arranjou brigas com a diretoria do Palmeiras, clube que acusou de se “apequenar”, teve brigas internas com a diretoria do clube e até com o ex-treinador Osório. Nesta semana, após a ameaça de Ataíde Gil Guerrero, que divulgou e-mail com prováveis irregularidades na presidência de Aidar, o presidente renunciou a seu segundo mandato.

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Longe das polêmicas atuais, Carlos Miguel Castex Aidar, em seu primeiro mandato, de 1984 a 1988, conquistou o Brasileiro de 1986, ajudou a fundar o Clube dos 13 e ainda fez seu sucessor, Juvenal Juvêncio, para os dois anos seguintes. Naquele tempo, aos 37 anos, foi o presidente mais novo da história do São Paulo (recorde que detém até hoje). 

Naquele tempo, além de mais novo, Aidar tinha cabelos negros e enrolados, bigode e alguns quilos a mais, bem diferente do Carlos Miguel atual. Em 1987, em seu penúltimo ano de mandato, o ex-presidente posou para a Revista Placar com um papagaio, que havia adquirido em Belém. De acordo com a notícia, o papagaio era um sonho de infância de Aidar. 

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E o papagaio era cascudo. “Se descuidar, o danado ataca o dedo”, disse o dirigente à época. “Mas é muito simpático”, completou Aidar. 

Contudo, o que mais chama atenção é o nome do papagaio. Apelidado de “Corrupto”, o animal é uma homenagem a um quadro do humorista Jô Soares.

Veja a nota completa na página 57 da revista

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