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Já está no ar a edição desta sexta-feira de VEJA PLACAR. Até 14 de julho, segunda seguinte à final, VEJA e PLACAR lançarão edições eletrônicas diárias. Sempre às 7 da manhã, grátis. Elas trarão os resultados, as histórias, os dramas e as glórias das partidas da jornada anterior e um guia completo do que acontecerá […]

Já está no ar a edição desta sexta-feira de VEJA PLACAR. Até 14 de julho, segunda seguinte à final, VEJA e PLACAR lançarão edições eletrônicas diárias. Sempre às 7 da manhã, grátis. Elas trarão os resultados, as histórias, os dramas e as glórias das partidas da jornada anterior e um guia completo do que acontecerá ao longo do dia que se inicia.

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Os dois duelos do Castelão

Quando Brasil e Colômbia entrarem em campo, todos os olhos estarão focados nos craques Neymar e James Rodríguez. Sentados no banco de reservas, às vezes gritando e gesticulando, os dois senhores de cabelos brancos que treinam as seleções travam também um duelo bastante particular. Aos 65 anos, Luiz Felipe Scolari e José Pekerman, técnicos de Brasil e Colômbia, possuem uma longa carreira no futebol. Caminhos iniciados sem grande destaque com a bola nos pés e que tomaram trajetórias bem diferentes na forma de enxergar o jogo. Enquanto Felipão enveredou pelo pragmatismo e a motivação, Pekerman, argentino de nascimento, é conhecido estudioso de táticas e amante do “toco y me voy”, que valoriza o toque de bola e a velocidade.

Juntos, eles somam quatro títulos mundiais. Felipão comandou a “família Scolari” que ganhou a quinta Copa para o Brasil, em 2002. Sem a alcunha de “pai”, Pekerman levou a garotada argentina a três mundiais Sub-20 (1995, 1997 e 2001). Nos dois primeiros, venceu o Brasil. Em comum, eles têm o trabalho como bombeiro. Em 2001, Scolari foi chamado para evitar um vexame nas eliminatórias. No final de 2011, Pekerman assumiu a Colômbia, que fazia um início apenas regular nas eliminatórias para a Copa deste ano.

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