Edição de colecionador de PLACAR homenageia o Rei Pelé
Revista com fotos, façanhas e passagens históricas do Atleta do Século já está disponível nas plataformas digitais e nas bancas
Com tristeza, mas também orgulho, PLACAR abre 2023 se despedindo do maior jogador de futebol de todos os tempos. A revista, como não poderia deixar de ser, é uma homenagem a Pelé, morto na última quinta-feira, 29 de novembro, aos 82 anos. A edição de colecionador já está disponível para dispositivos iOS e também Android e chega às bancas de todo o país a partir de 7 de janeiro.
Assine #PLACAR digital no app por apenas R$ 9,90/mês. Não perca!
Em fotos espetaculares, passagens históricas, crônicas, curiosidades e causos, a revista reconta a trajetória do menino que saiu de Três Corações para brilhar no planeta inteiro, elevando o futebol ao estado de arte e espalhando o nome do Brasil pelo mundo. Do início em Bauru, passando pelas glórias com a camisa do Santos e, claro, pelos feitos inalcançáveis pela seleção brasileira, a vida e a obra de Pelé não deixam dúvidas de quem é o único Rei do Futebol.
Confira a carta ao leitor desta edição:
Pelé sorriu até o fim da vida — o sorriso do adolescente de 17 anos revelado internacionalmente em 1958, na Copa da Suécia, ecoava com luz e emoção nos painéis coloridos dos edifícios modernos de Doha, no Catar, durante a Copa do Mundo.
Era a derradeira homenagem, com misto de apreensão e medo, ao maior jogador de futebol de todos os tempos. Internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, já em estágio final do câncer de cólon com metástase que o mataria em 29 de dezembro, Pelé era um personagem presente, onipresente e incomparável.
Vão-se, aos 82 anos, a felicidade de seus mais de 1 000 gols, o soco no ar, a mágica do tricampeonato mundial pela seleção brasileira. Não seria exagero dizer que, agora sim, o século XX terminou. A redação de PLACAR gostaria de nunca ter lançado esta edição especial, supondo que a cada 23 de outubro o Rei completaria mais um aniversário, eternamente.
Como não pode ser assim, cabe lembrar da insuperável manchete do Diário de Notícias de Lisboa, em 1973, quando morreu Pablo Picasso: “Definitivamente imortal, Picasso morreu”. Fiquemos com Pelé para sempre, com o carinho que ele tratava uma bola de futebol.