Edição de colecionador de PLACAR homenageia Diego Armando Maradona
Já disponível nas plataformas digitais, revista que relembra a vida e a obra do gênio argentino, morto em novembro aos 60 anos, chega às bancas dia 18
Bela e trágica como um tango argentino, a PLACAR de dezembro é uma homenagem ao maior ídolo dos hermanos – e também amado pelos brasileiros -, Diego Armando Maradona, que morreu no dia 25 de novembro, em Buenos Aires, aos 60 anos. A edição de colecionador já está disponível para dispositivos iOS e também Android e chega às bancas de todo o país a partir da sexta-feira, 18.
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Montada às pressas diante do choque da notícia inesperada, mas com o devido cuidado e respeito à história de Dieguito, a revista oferece um compilado de fotos e histórias do camisa 10 argentino que tantas vezes havia driblado a morte mas, desta vez, deixou um país inteiro aos prantos. Seus grandes momentos em campo, como o título da Copa de 1986 e as façanhas com a camisa do Napoli, sua personalidade implacável, errante e apaixonante e a comoção mundial após sua partida são destaques da edição coordenada por Gabriel Pillar Grossi.
Confira a carta ao leitor desta edição:
A redação de PLACAR estava preparada para dar os últimos retoques na edição de dezembro, quase pronta, quando o grupo de WhatsApp organizado para facilitar o trabalho em tempo de pandemia (o “quarentena”) começou a piscar nervosamente. Passava pouca coisa de 12h30 daquela quarta-feira, 25 de novembro, quando o editor Luiz Felipe Castro e os repórteres Alexandre Senechal e Klaus Richmond, incansáveis, trataram de disparar mensagens. “Meu Deus, o Maradona morreu”, escreveu Castro. “O dia vai ser longo”, avisou ele, antevendo as dezenas de postagens que subiriam no site da revista e em nossas redes sociais. “Está caindo a ficha, que paulada. Bizarro chorar por alguém que a gente nem viu jogar”, resumiu. Passado algum tempo de silêncio, trocado pela velocidade para acompanhar as notícias que vinham da Argentina, Senechal teve uma ideia: “E se lançarmos uma edição de PLACAR a toque de caixa, no estilo do que fizemos com os 80 anos de Pelé? Conseguimos?”. Sim, conseguimos.
Poucos personagens da história do futebol são tão cativantes quanto Maradona, o “mais humano dos deuses”, na definição do escritor uruguaio Eduardo Galeano. Ele nunca foi apenas um craque. Para Maradona, jogar bola, melhor do que todos os outros, era uma diversão, mas sobretudo um modo de oferecer alegria aos “descamisados”, a quem tem pouca coisa mais do que a alegria de um gol. Numa comparação talvez indevida, mas compreensível, ele foi como Mané Garrincha. Para os amantes do esporte e das opiniões fortes, PLACAR oferece esta edição de colecionador, coordenada por Gabriel Pillar Grossi.
Obrigado, Diego Maradona.