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Deu bom!

Uma das coisas boas da Copa no Brasil é pegar alguma torcedora de programa e levar para um motel. Mas como as brasileiras só estão dando pros gringos me disfarcei de torcedor da Nigéria para levar vantagem à frente de outros menos volumosos. Assim que chegamos à alcova de alta rotatividade, ao tirar a minha […]

Uma das coisas boas da Copa no Brasil é pegar alguma torcedora de programa e levar para um motel. Mas como as brasileiras só estão dando pros gringos me disfarcei de torcedor da Nigéria para levar vantagem à frente de outros menos volumosos. Assim que chegamos à alcova de alta rotatividade, ao tirar a minha roupa, minha parceira de jogos sexuais e mundiais imediatamente pegou o telefone e ligou pro Procon pra reclamar que tinha sido enganada. Mas como o brasileiro é guerreiro e não desiste nunca parti pra cima da criatura, que se fechou na retranca. Durante os 90 minutos regulamentares tentei de tudo com apenas um ponta na frente, o Fred. Fomos pra prorrogação e nada, continuamos no 0 a 0. Perdi, dolorosamente, na disputa de pênaltis: bati duas bolas na trave. Resultado: acabei não vendo o jogo.

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O Brasil ter derrotado a Colômbia não foi surpresa nenhuma para mim. Fui o primeiro a dizer que o nosso brilhante escrete canarinho tem à sua frente um técnico do calibre do Felipão, que, além de simpático e gentil, é o maior estrategista tático da história e deixa no chinelo outros gênios dos campos de batalha como Rommel, a Raposa do Deserto, o general Mc Arthur, Alexandre, o Grande, e até mesmo o General Motors.

Agamenon Mendes Pedreira é figurinha carimbada

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