Como seria a convocação brasileira baseada somente em números?
Analisamos o desempenho de jogadores com base em números e estatísticas para mostrar quem poderia estar na Seleção Brasileira.

Imagine uma convocação da Seleção Brasileira sem influências externas, máfias ou preferências pessoais – apenas números frios e desempenho em campo. Baseado em análises do vídeo “CONVOCANDO A SELEÇÃO BRASILEIRA SEGUNDO OS NÚMEROS E SEM MÁFIAS”, revelamos como seria o time nacional se fossem consideradas apenas estatísticas e desempenho recente. Confira os destaques e surpresas!
Goleiros.
A meta está bem protegida com esses nomes:
- Alisson (Liverpool): Em grande fase, com 82% de defesas decisivas na Premier League e Champions League.
- Lucas Perri (Lyon): Destaque na Europa League, com 8 jogos sem sofrer gols e 91% de saídas eficientes.
- Hugo Souza (Corinthians): Evoluiu no jogo com os pés e lidera em defesas difíceis no Brasileirão (87% de eficiência).
Defensores.
A zaga brasileira tem opções sólidas:
- Gabriel Magalhães (Arsenal): 89% de duelos ganhos e 92% de passes certos na Premier League.
- Samuel Lino (Atlético de Madrid): Versátil, com 5 gols e 7 assistências na temporada.
- Murilo (Nottingham Forest): Fundamental na defesa do clube inglês, com 85% de desarmes eficazes.
Meio-campo.
Quem comanda o jogo com base em estatísticas?
- Ederson (Atalanta): Melhor meio-campista brasileiro em 2023, com 91% de passes certos e 12 assistências.
- Gerson (Flamengo): Decisivo na Copa do Brasil, com 89% de precisão em passes longos e 7 assistências.
- Marlon Freitas (Botafogo): 7 assistências e 92% de acertos em passes no Brasileirão.
Ataque.
Os artilheiros e criadores de jogadas:
- Rafinha (Al-Hilal): 40 participações em gols (22 gols + 18 assistências) em 2023.
- Vinícius Júnior (Real Madrid): 15 gols e 10 assistências na La Liga, mesmo com críticas.
- Matheus Cunha (Wolverhampton): 12 gols na Premier League, sendo decisivo em jogos-chave.
Surpresas e polêmicas da convocação imparcial.
- Vanderson (Monaco): Líder em desarmes (4,1 por jogo), mas inconsistente na seleção.
- Dodô (Fiorentina): 6 assistências e 85% de cruzamentos precisos na Serie A.
- Igor Paixão (Feyenoord): 8 gols na Champions League, incluindo atuações contra gigantes europeus.
Fonte:
Análise inspirada no vídeo “CONVOCANDO A SELEÇÃO BRASILEIRA SEGUNDO OS NÚMEROS E SEM MÁFIAS”.
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