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Com nova acusação de racismo, Brasil vence Guiné em amistoso na Espanha

Amigo e assessor de Vini Jr alega ser vítima antes da bola rolar; seleção jogou primeiro tempo de preto e superou encontro morno para fazer 4 a 1 no placar

A seleção brasileira entrou em campo neste sábado, 17, para realizar o primeiro compromisso da data Fifa. Em amistoso contra Guiné, marcado por ações contra o racismo, o Brasil fez história ao vestir uniforme preto durante o primeiro tempo. Com a bola rolando no estádio Cornellà-El Prat, em Barcelona, os comandados de Ramon Menezes venceram por 4 a 1, com gols do estreante Joelinton, Rodrygo, Militão e Vini Jr.

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O amistoso com ações contra o racismo teve efeito contrário ao esperado. Isso porque antes mesmo da bola rolar houve denúncia de um novo caso dentro do estádio. Na entrada para o jogo, Felipe Silveira, amigo e assessor de Vinicius Júnior denunciou racismo do segurança, que mostrou uma banana para o brasileiro.

Apesar do slogan da CBF, “com racismo não te jogo”, a bola rolou normalmente em Barcelona e o primeiro tempo da seleção foi histórico. Isso porque os jogadores vestiram uniforme preto em protesto ao episódio racista sofrido por Vini Jr pelo Real Madrid.

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Sem compromisso algum, o encontro entre Brasil e Guiné demorou para engrenar. Em partida gelada, foram pouco mais de 20 minutos sem emoção alguma. Aos 27 minutos, em bola parada, o estreante Joelinton aproveitou a sobra do escanteio e completou para o gol.

Três minutos mais tarde foi a vez de Rodrygo invadir a área de Guiné e ampliar a vantagem brasileira. Aos 36 minutos, a seleção africana voltou para o jogo ao diminuir com Guirassy, mas ficou por isso. O zagueiro Militão marcou o terceiro já na etapa final e, nos acréscimos, Vini Jr deixou o seu em cobrança de pênalti.

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